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- Cinema -
(Crítica - Março / 2004)

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Dica da semana:
(Período de 28.03.2004 à 31.03.2004)

Medopontocombr (Feardotcom), de William Malone, 2002 - O diretor do interessante thriller  “A Casa da Colina” traz sua fórmula de terror com sustos em seqüência em que seus personagens têm que solucionar a trama rapidamente para que possam sobreviver àqueles que os perseguem.

            Um investigador (o ex-ator mirim Stephen Dorff) tem que investigar a morte de quatro pessoas que foram assassinadas após visitar um determinado site na internet e percebe que tem que solucionar o problema com rapidez, pois outras vidas poderiam ser tiradas, inclusive a sua.

            O diretor Malone tem nas mãos um roteiro com pouca lógica, mas supera essa deficiência com boa direção de câmera e talento na escolha dos ângulos utilizados, principalmente nas cenas de perseguição.

            O elenco é recheado de nomes que já freqüentaram grandes produções até com certo destaque, como Udo Kier ( “Dançando no Escuro”), Stephen Rea ( “Traídos pelo Desejo”) e Natascha McElhone ( “Solaris”), o que empresta ao filme um certo charme que aparece na tela.

            Um filme para os entusiastas dos filmes de sustos programados, mas que foge da regra daqueles que não ultrapassam o conceito de mortes violentas em seqüência, ou seja, um boa opção para uma tarde chuvosa de domingo.

Cotação: ** ½

Amor sem Fronteiras (Beyonder Borders), de Martin Campbell, 2003 - Uma aventura romântica estrelada por Angelina Jolie ( “Lara Croft” e “Garota Interrompida”) e Clive Owen ("Crupiê - A Vida em Jogo"  e “Mistério em Gosford Park”) que tem como pano de fundo os diversos serviços de ajuda humanitária patrocinados pelas Nações Unidas mundo afora.

            Uma trama leve, com fundo social, num roteiro pouco concatenado, mas que tem o grande mérito de colocar uma história de amor nos rincões mais pobres do planeta, apresentando um enfoque crítico da ajuda humanitária.

            O diretor Campbell, de alguns filmes de 007, faz um trabalho correto e explora bem a capacidade dramática de seus protagonistas, salvando a trama central do lugar comum que aconteceria em cenário exótico, valorizando a experiência de assisti-lo.

Cotação: ** ½ 

Lourival Sobral        


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