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- O P I N I Õ E S    &    I N F O R M A Ç Õ E S -
04.07.2004

   DENÚNCIA - Há algo me incomodando!!! Muitos livros na chamada high school norte-americana simplesmente ignoram parte da amazônia e do cerrado brasileiro, além de outros países. O texto é inacreditável. Os norte-americanos e europeus devastaram suas florestas e reservas naturais e agora não querem permitir que o Brasil e os países que fazem parte da chamada "Amazônia Legal" determinem sua própria forma de administrar seus territórios. Vários políticos foram contatados, comunicados, revistas, editoras, enfim pessoas formadoras de opinião. O resultado disso é zero. Fica aqui a minha indignação e abaixo transmito aos nossos usuários parte do que acontece. Vamos ver se alguém tem "peito" para agir, já que estão chegando as eleições, e o país mostre aos imperialistas norte-americanos que jamais aceitaremos isso. Abaixo a carta enviada aos senadores com o download da matéria completa, em inglês e em português, com as respectivas fotos.            

            "Houve quem duvidasse de que nos Estados Unidos haviam mapas do Brasil sem a Amazônia. Pois vejam a página deste livro, no link abaixo, onde a Amazônia é dita como da responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas, pois ela está localizada na "... América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo", é parte de "... oito países diferentes e "estranhos”...   irresponsáveis, cruéis e autoritários...", povos cruéis, tráfico de drogas, e o “... povo é inculto, ignorante"...", podendo..." causar a morte do mundo todo dentro de poucos anos...".

É só conferir na página 76 do livro DIDÁTICO norte-americano "Introdução à Geografia", do autor David Norman, utilizado na Junior HIGH SCHOOL (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira) link abaixo.

            Isso explica a "Operação Colômbia", as tropas americanas (80 mil) homens! No Suriname, a apropriação da base aérea (da FAB) de lançamentos de Alcântara, a intenção dos Estados Unidos de colocar um escritório da CIA na tríplice fronteira (Foz do Iguaçu), e a implementação de DUAS bases militares na Argentina, uma na Patagônia e outra próxima a Buenos Aires. Ou seja, a Amazônia está CERCADA, sitiada por forças americanas, que garantirão a posse da região a qualquer hora dessas. Essa notícia eu havia escutado há mais ou menos 8 anos atrás, em uma palestra, proferida  pelo professor J.W. Batista Vidal, da Universidade de Brasília e Universidade Federal da Bahia.

            Como já foi mostrado (ou justificado?) que a "guerra" contra Osama Bin Laden (de quem não se tem a MÍNIMA prova de que tenha realizado os ataques de 11 de setembro) e o Talibã é muito mais uma questão de passar um oleoduto pelo Afeganistão (para tirar o petróleo russo do Mar Cáspio), que o Talibã  não concordava,  é de uma clareza solar os motivos dos Estados Unidos na sua pretensão de "pacificar" a América do Sul, e de "combater" o narcotráfico na Colômbia, enviando para lá imenso arsenal e quase 100 mil homens!"

Faça rapidamente o download da matéria completa - 89,6 Kb (formato ".doc") ==> CLIQUE AQUI

PS: Parte da matéria foi escrita por Plínio Robson A. Panse e por Celso Santos (Editora Abril).

POLÍTICA - O presidente da Comissão Mista do Orçamento, deputado Paulo Bernardo (PT-PR), e o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), relator do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2005, reúnem-se no próximo dia 06.07, 3a feira, com os líderes partidários da Comissão. O objetivo é discutir o calendário de votação da matéria e os pontos mais polêmicos. O tema principal da reunião deverá ser a proposta do relator de vincular o aumento do salário mínimo ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). O encontro será na sala da presidência da Comissão, às 10 horas.

Apoio para o relatório
Paulo Bernardo acredita que deve ser cumprido o prazo acertado pelos líderes, com a votação da matéria pelo Congresso até o final desta semana. Ele espera garantir o apoio da Oposição e, até mesmo, do próprio Governo para a aprovação das inovações feitas pelo relator na LDO. "Eu acho que o senador colocou um critério simples, claro e objetivo. Fica muito evidente para quem quiser saber qual será o valor do reajuste, tendo que acompanhar a variação do PIB", avaliou. Entre as alterações feitas no relatório, o senador decidiu tornar explícita a autorização para o Executivo conceder reajuste aos militares.

POLÍTICA II - A Câmara reúne-se na tarde dessa 2a feira, 05, para apreciar seis medidas provisórias que estão com prazo de apreciação vencido e, portanto, trancam a pauta de votações. A mais polêmica delas é a MP 183/04, que trata da redução das alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a importação e a comercialização, no mercado interno, de fertilizantes e de agrotóxicos. O texto, que recebeu 134 emendas na Comissão Mista, é relatado pelo deputado Mário Negromonte (PP-BA).

Correção do FGTS
A Medida Provisória 185/04 estende aos idosos, com idade igual ou superior a 60 anos, o recebimento, em parcela única, da correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) referente aos planos Collor I e Verão. A MP186/04 modifica o Programa Nacional do Primeiro Emprego (PNPE); e a 187/04 fixa critérios para a remuneração e a indenização de militares brasileiros integrantes de força multinacional de paz.

Crédito extra
Também trancam a pauta duas MPs que concedem crédito extraordinário. A MP 184/04 libera R$ 100 milhões para os ministérios da Justiça, dos Transportes e da Defesa; e a MP 188/04 abre crédito extraordinário de R$ 167,75 milhões para o Ministério da Defesa treinar as Forças Armadas e as missões das Nações Unidas para o Timor Leste e o Haiti.

Universidade para Todos
Também está na pauta desta sessão o Projeto de Lei 3582/04, que cria o Programa Universidade para Todos (ProUni). Esse projeto, no entanto, só pode ser analisado depois que os deputados votarem as seis MPs que estão obstruindo a pauta.

INCLUSÃO DIGITAL PARA INCLUSÃO SOCIAL - Promover a inclusão digital como alavanca para o desenvolvimento social auto-sustentável e promoção de cidadania. Este é o principal objetivo do Programa Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac), projeto de inclusão digital destinado às camadas C, D e E da sociedade. Com o Gesac, serviços avançados de inclusão digital ficam disponíveis para setores da sociedade que hoje estão excluídos do acesso e dos serviços vinculados à rede mundial de computadores.

            O programa conta hoje com 3.200 unidades de comunicação (antenas VSAT e modens que permitem a conexão à Internet de alta velocidade via satélite) funcionando em escolas, unidades militares e telecentros, com média de sete computadores em cada ponto. Estima-se que uma população superior a quatro milhões de pessoas esteja sendo atendida pelo Gesac, por meio de 22 mil terminais conectados numa grande rede nacional. Para o segundo semestre de 2004, foram realizados estudos para a ampliação do programa, que poderá atingir a marca de 5.200 pontos instalados.

            O programa Gesac não se resume apenas ao acesso à internet. Ele possui uma cesta de avançados serviços, como hospedagem de páginas, endereço eletrônico (e-mail), gerenciador de conhecimentos e outras facilidades. O programa atende também às novas recomendações do Governo Federal quanto à utilização do software livre (todos os serviços do programa estão disponíveis nesta tecnologia).

            A escolha das localidades beneficiadas com o programa foi feita a partir de três requisitos: baixo índice de desenvolvimento humano (IDH), não dispor de acesso à internet e já desenvolver alguma atividade apoiada por Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) - nome dado a equipamentos, redes e aplicativos que se articulam para processar, armazenar e comunicar informação e conhecimento.

            O Gesac está implementado em todos os estados brasileiros. Comunidades indígenas, remanescentes de quilombolas, comunidades rurais e quartéis localizados nas fronteiras brasileiras e em regiões remotas são alguns exemplos do público atendido pelo programa.

Semana que vem tem mais....

Abraços,

Fernando Toscano                
[email protected]
    


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