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- Administração de Empresas -
01 / maio / 2005

CICLO VIRTUOSO
Por Antonio Carlos Evangelista Ribeiro
Colunista-Titular do Portal Brasil

                   As empresas hoje, estão preocupadas em aumentar a produtividade, reduzir custos e manterem-se competitivas em um mercado cada vez mais globalizado, pois o binômio - aumento de produtividade / redução de custos -, reflete diretamente na geração do lucro das empresas.

As  empresas, capitalizadas, que reinvestem todo ou parte dos lucros em novas tecnologias e modernização de seus parques industriais, aumentam a sua competitividade. E, quanto mais competitivas, mais condições de expandirem-se e ampliarem o seu mercado, proporcionando um cenário favorável à obtenção de maior lucro.

Nas últimas décadas, após a "Revolução Industrial", a grande preocupação dos administradores de empresas passou a ser a geração maior de lucros, com aumento da produtividade e redução de custos.

De lá, até aos dias de hoje, somam-se uma série de estudos, métodos e teorias, que se iniciaram com Frederick Winslon Taylor, Engenheiro (1856-1915), passam por Henri Fayol, Engenheiro e Administrador (1841-1925), Elton Mayo, Psicólogo (1880-1949), Max Weber, Economista e Sociólogo (1864-1920), entre outros.

Cada qual, a seu modo, e privilegiando suas idéias e especializações, enfatizam áreas diversas na ciência de administrar empresas, aumentar a produtividade, a competitividade e conseqüentemente, o lucro.

O pensamento de Taylor foi elaborado em torno de três eixos principais: a distribuição das tarefas, o estudo detalhado dos movimentos e tempos necessários para realizar as tarefas e, o estudo das máquinas necessárias para o processo produtivo e sua localização correta, com o objetivo de obter o máximo rendimento.

A análise de Fayol teve um enfoque oposto ao de Taylor. O autor francês dirigiu sua atenção à estrutura organizacional da empresa, distinguindo então seis diferentes classes de funções: técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil, e administrativa. As idéias de Fayol, que encarava o fenômeno empresarial sob uma ótica mais ampla que a de Taylor, tiveram grande repercussão.

As concepções de Taylor e Fayol, (a chamada escola clássica de administração de empresas) partem de um princípio muito simples no que diz respeito à psicologia do trabalhador: o comportamento do homem frente ao trabalho é guiado unicamente pelo interesse material.

Os fundamentos psicológicos do taylorismo começaram a cair por terra a partir das experiências realizadas pelo australiano Elton Mayo, entre 1927 e 1932, que em suas observações verificou a importância do aspecto psico-social do trabalhador. 

Além dessas teorias, há inúmeros outros estudos e trabalhos que se dedicam à mesma finalidade: a maneira ideal de administrar empresas.

Entretanto, não existe uma fórmula mágica, ou um método ideal que possa ser empregado, sem que sejam necessárias adequações, em virtude de particularidades específicas e conjunturais.

Dá-se o nome de Administração a um conjunto de princípios, normas e funções destinadas a ordenar, dirigir e controlar os esforços de grupos de indivíduos para obtenção de um resultado comum. Por extensão, Administração é função que estabelece as diretrizes da empresa, de forma a organizar os fatores de produção e controlar os resultados.

Portanto, o grande desafio dos administradores é gerir recursos - humanos e materiais -, de modo prático, econômico e eficiente, para atingirem os objetivos e metas das empresas, por intermédio das pessoas. 

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