A trama é simples com algumas boas risadas e Smith voltando a seara que o consagrou – o humor. Sempre com competência, ele consegue dar graça aos dois momentos de Hitch: enquanto professor e quando se apaixona pela bela Sara, vivida por Eva Mendes.

            Uma comédia divertida que realiza o que se propõe – dar ao público a chance de dar boas risadas, ainda que sem maiores vôos artísticos de seu diretor Andy Tennant.

            Charles (Edward Fox) é contratado por organização de direita para matar o presidente francês Charles de Gaulle e o filme narra a queda de braço a distância entre o assassino e o investigador da inteligência francesa vivido por Michel Gambon.

            Em tempos de “A Identitade Bourne”, é sempre bom rever um clássico que revela o mundo da espionagem moderna, com a narrativa sempre sóbria de Zinnemann que rege a orquestra cinematográfica com talento de virtuose. Um clássico moderno verdadeiro.