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M O T I V A Ç Ã O   &   E M P R E E N D E D O R I S M O
01 / junho / 2005


A DANÇA DA VIDA
Por Gilberto Wiesel, colunista-titular do Portal Brasil


            A vida nos convida para dançarmos a dança do equilíbrio. Nesta dança há um convite explícito para a harmonia entre, corpo, mente e coração. A vida tem um ritmo próprio e fácil de aprender. É só observar os sinais, ficar atento aos passos e tentar infinitamente, até adquirir leveza e paz. Ambas nascem da sabedoria aprendida através da Dança da Vida

            Analisemos a nossa vida por 5 ângulos diferentes: 

O trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito. São cinco ângulos definindo a Dança da Vida. Muitas vezes, esquecemos que há uma forte ligação entre eles. E, ao invés de dançar, corremos freneticamente, desprezando os demais ângulos. Algumas pessoas chegam aos 60 ou 70 anos, exaustos com o esforço exigido pelo caminho. Choram a solidão e o vazio herdados. Outros brindam as rugas e a paz de espírito que foram conquistados pela sensatez e pela valorização das coisas do coração.

 É preciso saber que somos únicos e não há como separar os ângulos citados acima. Tudo está interligado, onde algo não está bem, certamente irá refletir no todo. A harmonia constante e permanente é quase uma utopia, mas não podemos deixar de persegui-la, pois acredito que a conquista do equilíbrio é a missão maior de cada um aqui na terra.

 A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo. Por isso exige muito mais do que nos contentar com o tangível, é preciso abrir espaço para o intangível.

 É a vida nos convidando para dançar e aprender, aprender e dançar, afinal o conhecimento é leve, sendo por isso, um tesouro fácil de carregar.

             Aprendamos, portanto a valorizar igualmente, família, amigos, saúde, espírito e trabalho. Aí então, estaremos colocando em prática a dança do equilíbrio! 


Dançar é um delicioso prazer onde o corpo e a alma se enlaçam
Irlei Wiesel


PUBLICAÇÕES AUTORIZADAS EXPRESSAMENTE PELO COLUNISTA
A PROPRIEDADE INTELECTUAL DOS TEXTOS É DE SEU AUTOR


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