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- E D I T O R I A L -
01 de dezembro de 2006


SOCIEDADE - Salários abusivos no judiciário. Onde está o exemplo de quem julga? - O Brasil vive uma crise de identidade como nunca vista antes. Dos três poderes (Judiciário, Executivo e Legislativo), apenas o Judiciário gozava de respeito e prestígio. O verbo no passado é proposital. Ultimamente magistrados tem sido presos acusados de participarem, direta ou indiretamente, de crimes de lavagens de dinheiro, sonegação, venda de sentenças, etc. Recentemente recebemos cópia de uma correspondência assinada pelo Sr. Gerson Marquardt e enviada no último dia 23 à ministra do Supremo Tribunal Federal - a mais alta côrte brasileira. Muito válida, verdadeira e que demonstra a indignação dos brasileiros a qual se soma minha voz. Eles, regra geral, se acham acima dos demais, meio "deuses" e se esquecem que nascem e morrem como todos. Triste ilusão de estarem fazendo o bem, pagarão a Deus tudo isso no futuro... Segue o texto, na íntegra:

"Exma Sra Juíza Ellie Gracie.
Presidente do Supremo Tribunal Federal

            Consternado e entristecido ouvi ontem, em cadeia nacional, a melancólica e triste entrevista de Vª Excelência tentando justificar direitos salariais e jetons para si e seus pares. Tenha certeza, Sra Gracie, permita-me assim chamá-la, eu e milhões de brasileiros fomos dormir, ontem, mais tristes, mais desesperançados e muito, muito mais melancólicos com os destinos de nossa pobre e explorada Nação. 

            Confesso de coração aberto e com alma de cidadão, que fiquei feliz e emocionado quando a Sra foi escolhida para presidir a mais alta côrte da Justiça Brasileira. Em boa e alvissareira hora, substituindo seu antecessor de triste memória e questionável desempenho ético. Li, nas páginas de uma revista semanal, o belíssimo artigo de sua conterrânea Gaúcha, a admirável e amada LYA LUFT, discorrendo sobre a escolha pelo voto para Governadora de seus estados, três MULHERES.  Em seu lúcido artigo, transparecia a esperança depositada nestas mulheres, mães, esposas - reserva moral da família - e talvez a redenção da Pátria.

            Decorridos apenas alguns dias, deparo-me com a sua entrevista no citado telejornal. Charmosa nos seus anos maduros, simpática e com postura de autoridade, como sempre elegante, com o domínio completo de suas atribuições, mas, Sra Presidente, que desilusão, que desgosto, que inversão de valores a Senhora nos passou com a defesa intransigente sobre o aumento de seus próprios salários e de uma novíssima modalidade de reforçar seus já generosos contra-cheques - JETONS, JETONS - pagamentos específicos para Vªs Excelências, por reuniões em hora de expediente e com finalidades não devidamente esclarecidas. E mais, retroativos a JULHO de 2005, com os devidos ressarcimentos. E ainda, Sra Presidente, totalmente isentos de Imposto de Renda, esta coisa comezinha e degenerada que só a ralé deve descontar religiosa e mensalmente para que Vªs Excelências tenham seu contra-cheques, mordomias mil e JETONS inexplicáveis e garantidos.

            Penso que Juízes e assemelhados devam ser bem remunerados. Penso que um magistrado no sagrado dever de suas atribuições, não pode e não deve ficar preocupado com suas contas, suas faturas, e a  condução administrativa de seus familiares e as despesas do dia-a-dia. Suas funções e suas atribuições são nobres, belas e importantes demais, para que Vªs Senhorias se desviem, durante seu "expediente" para tratar de assuntos tão corriqueiros. Mas entre salários - sim, salários - porque Vªs Senhorias são funcionários, e, portanto, são assalariados, assim como eu e milhões de brasileiros, e salários milionários, vai uma grande diferença. 

            No momento em que se discute se o salário mínimo aumentará R$ 17,00 ou R$ 25,00, o Judiciário Brasileiro, o mais bem remunerado do Planeta, pleiteia descarada, abusiva e acintosamente um novo e fabuloso aumento. O legado iluminista de MONTESQUIEU, na sua mais bela obra "O Espírito das Leis-1748", modificou para sempre a História dos povos e das Nações modernas e socialmente justas, prevendo a separação dos poderes, como forma mais adequada de Governo. No entanto, esses conceitos, que para outras Nações privilegiadas foi uma benção e uma maneira eficaz e correta de governar os povos, para o nosso infeliz Brasil, é uma praga descontrolada.  Ninguém controla nada, ninguém processa ninguém, e todos se locupletam.

            A Bielorússia é ex-colônia da falecida URSS. Continua um estado totalitário, ineficaz e corrupto. Não tem grandes indústrias, seu comércio é pífio e suas riquezas naturais, modestas. Nem de longe comparar com o fantástico e imenso território Brasileiro, com suas incríveis reservas naturais. Nossa indústria é pujante e moderna, nosso povo é ordeiro e laborioso. Assim mesmo, Exma Sra Juíza, aquele pequeno e infeliz país da Europa Oriental teve seu IDH superior ao do Brasil. Por quê?  Por que será que caminhamos céleres e firmes para o ralo da História?  Não lhe ocorre nada? O que pensam Vªs Excelências, como estipulam seus estipêndios? De onde acham que saem os recursos que sustentam sua paralisada máquina?  Afinal, para que tanta ganância?  Por que um juiz da triste Nação Brasileira necessita ser milionário, quando a imensa maioria do povo humilde é miserável e passa fome, não tem saúde, não tem educação, não tem assistência JURÍDICA e não tem esperança?

            Acaso tiveram em sua bela e generosa existência, Vª Senhoria e seus pares, a oportunidade de privar com o simples cidadão? O empregado da Indústria, o trabalhador rural, o peão de obra, a doméstica que levanta às 05:00hs para chegar a tempo no seu modesto emprego e receber um salário vil e famigerado? Tenho certeza que não. Vossas Senhorias, todas, não sabem mais dos valores e das misérias da existência humana. A alegria e tragédia de um povo humilde, trabalhador, honrado, digno. Vªs Senhorias todas se perderam nos descaminhos viciados do imenso e fantástico poder que desfrutam e usam até o limite da tolerância da sociedade. Que espécie de Nação pensam estar legando para a posteridade? O que Vªs Senhorias pensam do futuro de nossos filhos e netos? Até onde aguentará a paciência generosa do povo Brasileiro? Até quando? Exma Sra Presidente Ellie Gracie, sou um simples cidadão, um pai de família, um funcionário público aposentado. Ainda assim trabalho para reforçar minha renda. Porque preciso, porque sei, porque gosto. Convivo diariamente com Homens, Homens com "H" maiúsculo: peões de obra, assalariados, miseráveis, gente simples, modesta, inculta, pobre e desdentada - com suas roupas sujas, remendadas, com o cheiro inerente aos homens da labuta, o cheiro do suor, do trabalho. O cheiro inconfundível do progresso, da honra, da dignidade humana. O cheiro que certamente para as finas narinas de Vªs Senhorias seria intragável, para mim, que os conheço e respeito, é o cheiro da  esperança de um futuro melhor, de uma nação mais próspera, de uma sociedade mais justa e igualitária. Solicito respeitosamente a Vª Excelência, ou melhor, imploro Sra Presidente, como Brasileiro e cidadão, imploro humildemente do meu modesto e  simples lugar: não destrua mais uma vez a esperança de milhões de compatriotas, não compactue com a ganância sem fim de seus pares, não sangrem mais a nação extenuada e prostrada até a última gota.

            Deposito no Judiciário Brasileiro a última esperança, o derradeiro lamento, o último grito de socorro. Todos os demais poderes, corrompidos, conspurcados, indiferentes à sorte da Nação - deles, nada mais espero - senão vergonha, dor, tristeza e desesperança.

Respeitosamente
Gerson Marquardt - Cidadão, pai, avô. Brasileiro.
23 Nov 2006

SOCIEDADE II - Mundo dos ricos esbanja desperdícios - Vários especialistas têm se dedicado a interpretar, analisar e quantificar o mundo dos ricos. Os resultados de algumas pesquisas não deixam dúvidas: os milionários no mundo crescem em quantidade e poder, dentro e fora do Brasil, numa dimensão capaz de surpreender até mesmo as expectativas dos próprios milionários. O grupo que passeia leve pela estratosfera com a missão de administrar pelo menos US$ 1 bilhão de patrimônio fechará 2006 com 793 felizardos – 16 deles brasileiros. Significa dizer que, de um ano para cá, 102 pessoas entraram para esse clube de eleitos. Não é só. O mais recente desses estudos, divulgado pelo banco Merrill Lynch em parceria com a empresa multinacional de consultoria Capgemini, mostra que em 2005 havia no planeta 8,7 milhões de pessoas com pelo menos US$ 1 milhão (R$ 2,23 milhões) para investir. Há dez anos, eram quatro milhões. O patrimônio total estimado dessa legião bate hoje nos US$ 33,3 trilhões, valor três vezes superior ao do PIB dos Estados Unidos.

            Além do avanço dos milionários, percebe-se que boa parte deles mudou também de comportamento. Antes muito discretos, agora eles não fazem mais a mesma questão de esconder o poder de fogo de suas contas bancárias. Exibem sem temor como estão bem de vida. Enquanto os cidadãos comuns discutem como trocar de carro ou viajar nas férias, as questões para essa turma passam pela conveniência de ter um ou dois helicópteros ou comprar logo um jato. Tudo com naturalidade. O ortopedista paulista Rene Abdalla, 49 anos, que já operou celebridades como o goleiro Rogério Ceni, é dono de três fazendas de criação de gado no Paraná e de “meia dúzia” de flats em São Paulo. Ele costuma converter seu capital em vinhos, charutos e roupas de grife. O médico vai ao salão de beleza duas vezes por mês e deixa R$ 2 mil por semana nas lojas da grife Giorgio Armani. Admite que chega a investir mais de R$ 100 mil por ano em roupas do estilista. Nas visitas à Enoteca Fasano, gasta cerca de R$ 5 mil por mês. Seu vinho do dia-a-dia é um Brunello di Montalcino que custa R$ 398. Os charutos trazidos de Cuba, especialmente os Hoyo de Monterrey, consomem outros R$ 3 mil mensais. “Mesmo assim, não acho que meus hábitos sejam extravagantes”, conta. E como Abdalla faz render seu dinheiro? Um amigo dono de construtora lhe oferece em primeira mão as melhores opções de apartamentos. Mas o médico avisa: é na mesa de operação, onde realiza mais de 500 cirurgias por ano, que ganha dinheiro.

            Herdeiros de pequenas ou grandes fortunas e ricos bem-sucedidos na profissão são pródigos em cultivar um lifestyle de fazer inveja. Poucos no mundo teriam, por exemplo, a chance de pilotar um Rolls-Royce que pertenceu ao Palácio de Buckingham, na Inglaterra. Pois foi assim, fazendo bi-bi-bi, que a socialite Mônica Borges de Souza, mulher do diretor da Odebretch, Rúbio de Souza, chegou a uma badalada festa da socialite Cristina Queiroz, em Brasília. Animada, a anfitriã posou para os fotógrafos no carro da convidada. Há três anos Cristina, mulher do empreiteiro Fernando Queiroz, promove o evento para a entrada da primavera e, curiosamente, pede às mulheres que compareçam com chapéu no estilo vitoriano. “A chegada da estação é uma ótima oportunidade de mostrar o jardim”, diz Cristina. Simples assim.

            Algumas teses ajudam a entender o crescimento do patrimônio de ricos como Cristina e Mônica. Uma delas, do economista Simão David Silver, da Universidade de São Paulo, se refere à maneira como os milionários acumulam suas fortunas. Como elas são cotadas em dólares, se o real está valorizado em relação à moeda americana, como ocorre hoje, a montanha de dinheiro da elite brasileira também será maior para o mercado internacional. Outro aspecto é a educação. A lógica é simples: filho de rico, além de poder estudar nos melhores templos do ensino mundial, tem mais acesso ao alto escalão das finanças brasileiras e internacionais, o que facilita seu trânsito entre as grandes corporações. Outra alavanca é o mercado financeiro. Muitos não produzem, mas vivem dos lucros das aplicações. E, como se tudo isso não bastasse, as taxas sobre patrimônio no Brasil são baixas e o Imposto de Renda não tributa pesadamente as rendas mais altas.

            José Eduardo Matarazzo Kalil, neto do conde Francisco Matarazzo, é um produto típico desta conjunção de fatores. Ele conta as horas para deixar o escritório e seguir para Indaiatuba, a poucos minutos da capital paulista, tirar a máscara de empresário e subir em um dos cavalos do São José Pólo Club, inaugurado por ele no ano passado. Aos 39 anos, ele é bicampeão brasileiro do esporte e dono das duas equipes mais bem preparadas do País. “Treino todos os fins de semana e às quartas-feiras. Vou de helicóptero ao clube, jogo por uma hora e meia, tomo uma ducha e volto para o escritório”, conta ele. O clube tem quatro campos e 40 funcionários. Cada um de seus 120 cavalos exige um gasto médio de R$ 600 mensais. A maioria dos animais é puro-sangue inglês. Um bom cavalo de pólo custa pelo menos R$ 50 mil, mas pode ultrapassar R$ 1 milhão. Na semana passada, Kalil levou seus times – e 80 cavalos – para competir na Argentina. Detalhe: os animais foram de avião, o que o fez gastar alguns trocados a mais.

            Estudos indicam uma concentração geográfica da riqueza na região Sudeste, onde está o maior PIB brasileiro. Segundo o economista da Unicamp Marcio Pochmann, organizador do livro Atlas da exclusão social: os ricos no Brasil, há 1,2 milhão de brasileiros com renda mensal superior a R$ 11 mil, o suficiente para que sejam considerados ricos. “Dois terços deles moram no Estado de São Paulo”, afirma. Pelo menos 20 mil famílias vivem no País com mais de R$ 45 mil por mês, valor 130 vezes maior do que o salário mínimo. Esse grupo fez surgir um mercado específico: seis milhões de trabalhadores que dependem diretamente dos hábitos dos ricos. “São os profissionais do luxo e prestadores de serviços. O Brasil tem hoje, por exemplo, 1,5 milhão de seguranças privados”, enumera Pochmann.

            A paulista Andréa Santa Rosa, 28 anos, emprega uma parte desse contingente. Seus oito empregados ganham pelo menos R$ 1,2 mil mensais. Um caseiro tem a função de dar banho em mais de dez cachorros. Todos contam com uma piscininha exclusiva. “Gastamos uma fortuna em ração”, suspira a bela. Filha de uma família de classe média, Andréa tirou a sorte grande quando se casou, há seis anos, com o ator e apresentador Márcio Garcia. O jovem casal mora em uma casa na Joatinga, bairro nobre do Rio de Janeiro. Com uma piscina de 15 metros de extensão, a mansão fica no maior terreno da região, com cinco mil metros quadrados. Generoso, Garcia recentemente presenteou-a com um Land Rover Discovery (R$ 160 mil) blindado (mais R$ 50 mil). A família, incluindo os filhos Nina e Pedro, viaja duas vezes por ano para estações de esqui. A babá é presença indispensável.

            O mercado brasileiro e internacional corre para satisfazer os desejos dessa classe cada vez mais poderosa e exigente. No Brasil, a Cartier, sinônimo de relógios sofisticados, computou neste ano um crescimento de 20% nas vendas. Os números da Swarovski são semelhantes. A grife de cristais inaugura esta semana sua sétima loja por aqui, em um shopping carioca. Outra novidade é a chegada do departamento imobiliário da Sotheby’s, a famosa casa de leilões, especializada na comercialização de imóveis para quem quer ter uma mansão no Exterior. Seu público-alvo já possui casa, fazenda e casa na praia. Agora, pretende realizar o desejo de contar com uma base no Caribe, em Londres, em Nova York, na Austrália ou em Paris. O catálogo inclui extravagâncias imobiliárias como uma mansão no Havaí com 25 cômodos, anunciada por US$ 34 milhões, e um palacete de Donald Trump com 80 mil metros quadrados em Palm Beach, na Flórida, avaliado em US$ 125 milhões.

            Nos Estados Unidos, a infra-estrutura para viabilizar os desejos desta turma é espantosa. Superlojas americanas como a Newman Marcus oferecem vôos galácticos fretados por US$ 1,76 milhão, relíquias da alta-costura francesa a US$ 3,5 milhões e títulos de clubes fechados a US$ 3,8 milhões. Empresários aumentam o espaço de seus hangares para receber aviões amplos e as feiras de jatos particulares oferecem exemplares para todos os gostos e orçamentos. Quando os serviços oferecidos não satisfazem, os multimilionários montam a própria infra-estrutura. Um caso exemplar é o do ator John Travolta. Ele comprou a propriedade em que vive, na Flórida, por causa da pista de 2,5 mil metros que cruzava o quintal. O destaque é o hangar. De sua sala envidraçada, Travolta contempla dois mimos: um jato Gulfstream II e um Boeing 707 com quartos, escritório, três cabines de jantar e cotação estimada em US$ 80 milhões.

No Brasil, o casal Nelson e Vivianne Piquet também pode se dar ao luxo de cortar os céus em um brinquedinho particular. Eles são freqüentemente assaltados por uma dúvida cruel: passar as férias pelos mares, no iate de 40 metros, ou pegar o jatinho a caminho de Londres, Paris ou Nova York. “Tenho uma vida confortável. O Nélson gosta do Caribe e da Itália, mas também ama ficar em casa”, diz Vivianne. Não é para menos. Os dois moram na maior propriedade do Lago Sul, em Brasília, semelhante a uma vila italiana. A casa principal tem 1,1 mil metros quadrados e o jardim “é um escândalo”, como definem os freqüentadores. Tem córrego, cachoeira e um heliporto com direito a vista panorâmica do chapadão. “O Nélson acha que dinheiro serve para trazer prazer e tranqüilidade”, diz a esposa do ex-corredor.

Em meio a tantos holofotes ainda existem aqueles que preferem viver com discrição. O empresário e pecuarista Mário Celso Lopes, 51 anos, um dos nove filhos de um pedreiro, é dono de um patrimônio de cerca de US$ 500 milhões, conquistado na compra e venda de terras. “Nos últimos 25 anos, comercializei mais de um milhão de hectares nos Estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Bahia”, diz ele. Além de um helicóptero Esquilo que foi do piloto Ayrton Senna, Lopes possui um jato Citation. Mas gosta de reafirmar seu estilo low profile. “Na verdade, sou um caboclo”, sintetiza Lopes. Um caboclo que, apesar da cautela, não abre mão de viver como um rei.

DIVERSÃO - Quiz Brasil - O Quiz se manteve estável durante toda última quinzena. Ele está ligado no servidor titular e com backup em outro endereço, de forma a garantir a estabilidade e disponibilidade 24 horas por dia. Diversos prêmios estão sendo distribuídos, com diversos ganhadores no mês de novembro. Também os jogadores que somarem acima de 5.000 pontos no mês e os que mais tempo permaneceram no jogo serão premiados com sorteios de brindes exclusivos. Para dezembro grandes novidades nesse quesito. Acessem nossa comunidade no Orkut e obtenha todas informações sobre o Quiz Brasil, premiação e dúvidas pertinentes ao mesmo. Estamos desenvolvendo parcerias de forma a tornar o Quiz ainda mais divertido e emocionante. O Quiz Brasil tem a maior base de dados de jogos de quiz do Brasil!!!

            Dando continuidade ao histórico do jogo segue abaixo um resumo com alguns dados do mesmo, lembrando que o forum e a comunidade do Orkut continuam firmes e fortes:

Forum: http://quizbrasil.6.forumer.com/index.php 

Orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=747192

      Para participar desse divertido desafio o download e as informações são obtidas nesse endereço: http://www.portalbrasil.net/quizbrasil/http://www.portalbrasil.net/download.htm.  
Abaixo apresentamos uma tabela onde se demonstra o crescimento do QuizBrasil, lançado em 28.11.2004,  decorrer desse período:

Dia Perguntas disponíveis Crescimento (*) Jogadores cadastrados Crescimento (*)
01 / dezembro / 2006 66.145 + 1,85% 1.953 Revisado
16 / novembro / 2006 64.939 + 7,03% 1.970 + 10,36%
01 / novembro / 2006 60.669 + 8,07% 1.785 + 9,77%
16 / outubro / 2006 56.135 + 9,57% 1.626 Revisado
24 / setembro / 2006 51.231 + 0,36% 1.717 + 2,69%
17 / setembro / 2006 51.047 + 1,90% 1.672 + 2,45%
10 / setembro / 2006 50.094 + 2,50% 1.632 + 3,55%
03 / setembro / 2006 48.872 + 4,27% 1.576 Revisado
27 / agosto / 2006 46.868 + 1,38% 2.266 + 3,23%
20 / agosto / 2006 46.226 + 1,88% 2.195 + 1,76%
13 / agosto / 2006 45.372 + 4,84% 2.157 + 3,40%
06 / agosto / 2006 43.274 + 1,76% 2.086 + 1,16%
30 / julho / 2006 42.522 + 5,77% 2.062 + 3,87%
23 / julho / 2006 40.200 + 4,60% 1.985 + 2,47%
16 / julho / 2006 38.432 + 1,79% 1.937 + 0,78%
09 / julho / 2006 37.756 + 5,02% 1.922 + 4,17%
02 / julho / 2006 35.950 + 5,91% 1.845 + 3,65%
25 / junho / 2006 33.941 + 4,89% 1.780 + 2,06%
18 / junho / 2006 32.356 + 1,48% 1.744 + 0,81%
11 / junho / 2006 31.884 + 22,11% 1.730 + 4,46%
04 / junho / 2006 26.109 + 75,06% 1.656 + 4,08%
28 / maio / 2006 14.914 - 1.591 -
21 / maio / 2006 Em manutenção periódica
14 / maio / 2006 Em manutenção periódica
07 / maio/ 2006 Em manutenção periódica
30 / abril / 2006 49.162 + 3,05% 2.055 Revisado
23 / abril / 2006 47.704 + 5,06% 2.203 + 2,03%
16 / abril / 2006 45.404 + 3,59% 2.159 + 2,71%
09 / abril / 2006 43.827 + 6,56% 2.102 + 2,88%
02 / abril / 2006 41.129 + 117,77% 2.043 + 0,19%
26 / março / 2006 18.886 (*) (*) 2.039 + 3,50%
19 / março / 2006 191.648 + 0,41% 1.970 + 2,07%
12 / março / 2006 190.861 + 0,21% 1.930 + 5,75%
05 / março / 2006 190.461 + 0,24% 1.825 + 3,39%
26 / fevereiro / 2006 190.399 + 0,13% 1.765 + 1,84%
19 / fevereiro / 2006 190.138 + 0,34% 1.733 + 2,12%
12 / fevereiro / 2006 189.495 - 1.697 + 1,73%
05 / fevereiro / 2006 189.495 + 0,31% 1.668 Revisado
29 / janeiro / 2006 188.896 - 1.927 + 3,10%
22 / janeiro / 2006 188.896 + 0,05% 1.869 + 4,82%
15 / janeiro / 2006  188.802 - 1.783 + 2,64%
08 / janeiro / 2006 188.802 - 1.737 Revisado
01 / janeiro / 2006 188.802 - 2.020 + 1,10%
25 / dezembro / 2005 188.802 + 1,26% 1.998 + 5,10%
18 / dezembro / 2005 186.449 + 1,11% 1.901 + 4,10%
11 / dezembro / 2005 184.387 + 1,53% 1.826 + 1,84%
04 / dezembro / 2005 181.601 + 1,05% 1.793 Revisado
27 / novembro / 2005 179.708 + 1,46% 2.115 + 2,32%
20 / novembro / 2005 177.108 + 1,01% 2.067 + 1,17%
13 / novembro / 2005 175.335 + 0,74% 2.043 + 3,54%
06 / novembro / 2005 174.041 + 0,56% 1.973 Revisado
30 / outubro / 2005 173.069 + 0,73% 2.359 + 0,89%
23 / outubro / 2005 171.801 + 0,87% 2.338 + 2,05%
16 / outubro / 2005 170.311 + 0,92% 2.291 + 2,38%
09 / outubro / 2005 168.755 + 2,16% 2.238 Revisado
02 / outubro / 2005 165.172 Revisado 3.113 Revisado
07 / agosto / 2005 165.874 + 1,16% 3.568 + 1,65%
31 / julho / 2005 163.957 + 1,21% 3.510 + 1,12%
24 / julho / 2005 161.981 + 1,70% 3.471 + 2,14%
17 / julho / 2005 159.269 + 1,24% 3.398 + 1,94%
10 / julho / 2005 157.309 + 1,65% 3.332 - 10,74% (*)
03 / julho / 2005 154.744 + 1,51% 3.736 + 1,93%
26 / junho / 2005 152.437 + 0,76% 3.665 + 1,49%
19 / junho / 2005 151.283 + 0,80% 3.611 + 0,95%
12 / junho / 2005 150.072 +1,59% 3.577 + 1,53%
05 /junho / 2005 147.717 + 1,23% 3.523 - 6,37% (*)
29 / maio/ 2005 145.909 + 0,95% 3.763 + 1,51%
22 / maio / 2005 144.530 + 0,77% 3.707 + 1,36%
15 / maio / 2005 143.422 + 1,36% 3.657 + 1,21%
08 / maio / 2005 141.485 + 1,10% 3.613 + 2,90%
01 / maio / 2005 139.942 + 0,65% 3.511 + 1,82%
24 / abril / 2005 139.037 + 0,62% 3.448 + 3,69%
17 / abril / 2005 138.176 + 0,85% 3.325 + 2,11%
10 / abril / 2005 137.104 + 0,83% 3.256 + 1,90%
03 / abril / 2005 135.974 + 1,36% 3.195 + 5,02%
27 / março / 2005 134.145 + 1,15% 3.042 + 2,35%
20 / março / 2005 132.618 + 1,23% 2.972 + 3,33%
13 / março / 2005 131.004 + 1,77% 2.876 + 2,93%
06 / março / 2005 128.725 + 1,55% 2.794 + 3,82%
27 / fevereiro / 2005 126.749 + 1,98% 2.691 + 4,30%
20 / fevereiro / 2005 124.279 + 4,25% 2.580 + 3,78%
13 fevereiro / 2005 119.183 + 3,36% 2.486 + 5,60%
06 fevereiro / 2005 115.303 + 2,88% 2.354 + 5,41%
30 / janeiro / 2005 112.073 + 3,91% 2.223 + 7,30%
23 / janeiro / 2005 107.848 + 2,04% 2.081 + 6,82%
16 / janeiro / 2005 105.690 + 3,26% 1.948 + 5,48%
09 / janeiro / 2005 102.352 + 2,02% 1.838 + 8,50%
01 / janeiro / 2005 100.319 + 34,47% 1.694 + 7,69%
26 / dezembro / 2004 74.601 + 14,44% 1.573 + 11,24%
19 / dezembro / 2004 65.185 + 14,13% 1.414 + 15,71%
12 / dezembro / 2004 57.112 + 18,41% 1.222 + 13,78%
05 / dezembro / 2004 48.229 + 26,98% 1.074 + 25,02
28 / novembro / 2004 37.980 + 4,87% 859 + 46,83%
21 / novembro / 2004 36.225 - 585 -

Semana que vem tem mais....

Abraços,

Fernando Toscano       
Editor do Portal Brasil     

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