Área Cultural Área Técnica

 Ciência e Tecnologia  -  Colunistas  -  Cultura e Lazer
 
Educação  -  Esportes  -  Geografia  -  Serviços ao Usuário

 Aviação Comercial  -  Chat  -  Downloads  -  Economia
 
Medicina e Saúde  -  Mulher  -  Política  -  Reportagens

Página Principal

- C  I  N  E  M  A  -
C R Í T I C A

01 /  SETEMBRO / 2007
ATUALIZAÇÕES QUINZENAIS

Para ler colunas anteriores, Clique aqui


Transformers (Transformers: The Movie), de Michael Bay, 2007 - A escolha de Michael Bay (“Pearl Harbor”) para dirigir a saga dos Transformers para a tela grande não poderia ser mais apropriada. O diretor se especializou em blockbusters em que a verossimilhança não se fazia muito necessária.

            Sam (Shia LaBeoulf) vive Sam, jovem que coloca na Internet óculos de seu avó que fora antigo explorador do Pólo Sul quando travou contato com os Transformers que, divididos entre o bem o mal, voltam um século depois para disputar poderosa fonte de poder.

            Um filme que vale por algumas tiradas espirituosas e pelo repertório de seqüências de ação que não deixam o ritmo da história cair, com participações de luxo de atores como Jon Voight, John Turturro e Hugo Weaving.

Cotação: ** ½

 


Sicko
, de Michael Moore, 2007
-
O último documentário lançado por Michael Moore trata do sistema de planos de saúde particular que, segundo o diretor, criaram uma indústria cujo único objetivo é negar exames e retirar a assistência dos clientes por filigranas jurídicas.

            Moore compara o modo dos americanos lidarem com a saúde, com os sistemas canadense, inglês e francês - todos gratuitos - e como mesmo aqueles que dispõem de condições financeiras para pagar os planos ficavam sem assistência sempre que necessitavam de algo mais elaborado.

            Ao final, Moore leva alguns voluntários do resgate dos atentados de 11 de setembro para Cuba em que, primeiro buscam alguma atenção na base de Guantânamo, e, depois, em plena Cuba de Fidel recebem tratamento que os fazem chorar.

            O diretor desta vez não é tão presente, dando mais espaço para que seus “personagens” possam interagir entre si e com a câmara ainda que se perceba sempre a presença de Moore na condição e no tom das entrevistas.

            Para os fãs de Michael Moore, um filme obrigatório, mas também é um grande documentário que faz pensar sobre como lidamos com a saúde e como se pode fazer da Medicina algo para todos.

Cotação: **** 

Lourival Sobral              
Colunista de cinema           


FALE CONOSCO ==> CLIQUE AQUI