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- I M I G R A Ç Ã O -
01 / MAIO / 2007
POR FREDDY DE FREITAS (*)

HILLARY CLINTON - BY SOFTPEDIAHillary Clinton e a esquerda “scotch” brasileira

            A senadora do estado de Nova Iorque e ex-primeira dama dos Estados Unidos, Hillary Clinton, não tem nenhuma chance se se eleger presidente dos Estados Unidos. Um importante membro do partido democrático disse a este colunista que “ela nem será a candidata oficial do partido.”

            Entender política não é fácil, principalmente de um país estranho com tantas facetas e diversidade. Anos atrás, uma fonte do Departamento de Estado me disse que “não entendia os jornalistas brasileiros :  a falta de percepção e interesse, e destacou que somente os jornalistas Lucas Mendes, Caio Blinder, Sônia Nolasco e Lúcia Guimarães conseguiam enviar para o Brasil as notícias de uma forma honesta e objetiva.”

            Lucas Mendes foi demitido da poderosa Rede Globo porque fez um comentário honesto sobre o ex-presidente Fernando Collor: “jagunço yuppie”.Nos Estados unidos, a Constituição garante a liberdade de expressão e liberdade de imprensa. Não cabe à imprensa explicar porque algo deve ter permissão para ser publicado.

Calúnia

            Em 1964, calúnia - a publicação de declarações falsas ou difamatórias sobre um indivíduo - passou a ser protegida pela Constituição.

            New York Times v. Sullivan, 376 U.S. 254, foi um caso julgado num momento delicado  dos Estados Unidos.  A Suprema Corte decidiu que, para não esfriar a grande discussão e comentários sobre as ações dos funcionários do governo, a imprensa teria direito de errar, de boa fé, sem ser acionada judicialmente. Os funcionários oficiais que quisessem entrar com um processo contra calúnia deveriam não apenas provar que as declarações eram falsas, mas também que o editor não sabia que eram falsas ou que as publicou com "falta de atenção" quanto à sua veracidade ou falsidade.

            Esse padrão legal de erro, conhecido como "malícia expressa," foi subseqüentemente estendido para processos de calúnia feitos por personalidades. Para iniciar um processo de calúnia, tem que ser provado que houve um certo grau de “perda e danos” para que qualquer indenização monetária possa ser feita.

            A imprensa tem liberdade e direito de transmitir a informação. A mídia americana invade a privacidade dos cidadãos, divulga segredos do governo e de pessoas famosas. A imprensa dos Estados Unidos é a mais livre do mundo.

            A coluna era para ser sobre o passado da ex-primeira dama, mas o ponto importante é mostrar a liberdade de expressão na sociedade americana. Muitos imigrantes vêm morar nos Estados Unidos por causa de tão sonhada liberdade.

            A imprensa americana, com exceção da FOX NEWS, é fascinada pela ex primeira dama. Hillary tem mentido, ameaçado, enganado e manipulado diversas pessoas e grupos para se tornar a primeira mulher presidente dos Estados Unidos.

            Quem é realmente Hillary Clinton?  Ela é uma feminista, que flertava com os ideais de esquerda. A candidata mudou o tom da conversa de olho no eleitorado conservador americano. De acordo com o poderoso New York Times, o casamento dos Clintons é de fachada.

O ex-presidente Richard Nixon disse que “Hillary” inspira medo

            A colunista conservadora Anne Coulter tem a seguinte definição de Bill e Hillary: “ele é um pervertido sexual e ela é uma criminosa.” Jamais no Brasil um jornalista teria a coragem e o amparo legal para fazer um comentário deste calibre.

            Mais informações sobre a ex-primeira dama americana:

http://www.slate.com/id/2121218/
http://www.stewwebb.com/HillaryClinton.html
http://lesbianstudies.com/oldsite/hillary.htm
http://www.nationalreview.com/interrogatory/klein200506200754.asp
http://www.cnn.com/US/9606/24/clinton.houston/

            Para traduzir as matérias : http://babelfish.altavista.com/

            Para encerrar: Um funcionário do governo americano me perguntou por que a população brasileira é contra o presidente George W. Bush. A resposta é muito simples: a imprensa tupiniquim é controlada pela esquerda “scotch”. Eles moram em Manhattan, mas defendem a ditadura sangrenta cubana.

            Um sábio jornalista de Taquaritinga (SP) me disse que “os correspondentes brasileiros na Terra do Tio Sam precisam descobrir os Estados Unidos.”

(*) Freddy de Freitas, 46 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB), trabalha para o governo norte-americano e é colunista titular do Portal Brasil.


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