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ADMINISTRAÇÃO PESSOAL,
PROFISSIONAL E EMPRESARIAL
Por
Sérgio Dal Sasso (*)
A vida corre atrás do tempo, daqueles que temos saudades, dos que faltaram e dos que ainda queremos ter (tenha sempre uma boa reserva para o dia seguinte).
Entre magias, encantos e sonhos, devemos exaltar nossa vontade como a grande força capaz para girar a bola do mundo, de fazer com que o seu seja mais interessante, criando disposição para busca, construindo espaços para valorizar a potencialidade, cultivando equilíbrio e sorrisos.
Tenho vontade de escrever sobre negócios, mas não sem deixar de falar sobre pessoas, vidas e motivos que levam a trabalhar ou não naquilo que se pretende. Para mim não tem nada a ver a idade, se abordo pra quem tem 18 ou 80, pois jovem é o grau de vontade que cada um acumula dentro de si, é o índice de mula velha a ser incorporado, daquele do tipo “meu esse cara não desiste”.
Nossas ações dependem da organização do tempo, para extrair resultados do pouco que dispomos de forma fácil, útil e possível, deixando vazar o mínimo de resíduos entre o que a nossa filosofia imagina e o que podemos fazer. Essa é uma questão complexa, mas que está ligada a qualidade do filme que cada um representa e interpreta.
Nunca é legal ficar analisando o passado e achar que podia ter sido melhor ou mesmo ter a velha visão de que se tivesse seu conhecimento de hoje tudo seria perfeito ontem.
Com um pensamento ou outro o que vale no fundo é que os motivos estejam profundamente conectados para que o amanhã possa ser surpreendente. Guarde suas fotos na gaveta e tente direcionar sua maquina para onde sente que pode estar sendo focado, mas não repita as mesmas imagens, as coisas se movimentam e mudam enquanto estamos evoluindo.
A questão do chegar lá vai depender da forma do como enxergamos e aceitamos cada etapa da conquista. O tamanho de um grande projeto deve ser medido pelas etapas alcançadas e nunca por sua conclusão.
A razão é simples, menos espaços, maior qualidade e flexibilidade de ajustes, e o mais importante, motivos para encontros, comemorações e energia para continuar. Subir de uma vez pode dar tontura, e ainda causar quedas maiores, e a inteligência demanda por paciência, tempo para a absorção e compreensão.
(*) Sérgio Dal Sasso,
consultor, palestrante,
escritor e articulista,
é formado pela FEA/USP, com MBA e pós graduação em gestão financeira
(ambos
também
pela USP).
É diretor da NCM Soluções Empresariais e colunista da Revista Gestão &
Negócios -
www.sergiodalsasso.com.br.
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