Área Cultural | Área Técnica |
Ciência
e Tecnologia
- Colunistas
- Cultura
e Lazer |
Aviação
Comercial -
Chat
- Downloads
- Economia |
Página Principal |
- C I N
E M A -
C R Í T I C A
1 6 / J U N H O / 2 0 0 8
ATUALIZAÇÕES QUINZENAIS
Para ler colunas anteriores, Clique aqui
INDICAÇÕES DA QUINZENA:
Efeito Dominó (The Bank Job), de Roger Donaldson, EUA, 2008, 117 minutos - Um tradicional filme de assalto em que o roteiro insere referências políticas presentes na época em que se passou o assalto ao banco na Baker Street – fato em que se baseia o filme.
O ator Jason Strathan, conhecido por filmes de ação e pancadaria, consegue demonstrar algum talento como o líder da gangue que consegue realizar o intento de roubar o cofre do banco, que continha documentos e valores que comprometiam a maioria dos seus proprietários.
Um roteiro bem realizado com momentos que não deixa o ritmo cair e que traz para as câmeras a face de uma Londres que ficou na década de 70
Cotação: B
O Sonho de Cassandra (Cassandra’s Dream), de Woody Allen, EUA/Inglaterra, 2007, 108 minutos - Dois irmãos (Colin Farrell e Ewan McGregor), por dificuldades financeiras e desejo de realização pessoal, acabam por envolver-se numa trama de assassinato quando o tio deles (Tom Wilkinson) lhes pede que matem um desafeto.
A trama traça um interessante paralelo nas alterações de humor de ambos os protagonistas que vão se alterando à medida que seus problemas vão se agravando e a chegada do momento fatídico em que cometeriam o crime.
Woody Allen não constrói um policial perfeito, já que a solução final não justifica a trama desenvolvida na fita, embora seja inegável a condução segura dos atores que parecem contentes em trabalhar com o diretor.
Cotação: C+
Scoop - O
grande furo (Scoop), de Woody Allen, EUA/Inglaterra, 2006, 96 minutos - Um
jornalista (Ian McShane) falece e descobre no barco da morte a identidade de
um serial killer em Londres.
Ele consegue contato com uma jovem repórter (Scarlett Johansson) que com a ajuda de mágico (Woody Allen) começam a investigar a ação do nobre Peter Lyman (Hugh Jackman), ficando sempre no ar se ele seria o assassino.
Uma trama com alguma graça, embora por vezes as piadas de Allen fiquem perdidas na trama, que é sisuda, e dispensaria seu personagem.
Um filme que envolve aqueles que aceitarem as premissas postas na investigação de Johansson, mas que fica muito a dever ao filme anterior de Allen, o ótimo “Match Point”.
Cotação: C+
Lourival
Sobral
Colunista de cinema
FALE CONOSCO ==> CLIQUE AQUI