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- C  I  N  E  M  A  -
C R Í T I C A

01 / MARÇO / 2008
ATUALIZAÇÕES QUINZENAIS

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Madre Joana dos Anjos (Matka Joanna od Aniolow), de Jerzy Kawalerowicz, Polônia, 1961 - Uma fábula sobre um padre que tenta salvar um grupo de freiras da possessão em uma pequena cidade polonesa em que os cidadãos vão sendo influenciados pela presença demoníaca.

            Um filme complexo em que a sexualidade e demais instintos humanos são postos a prova pela imagem do demônio que é a figura do mal, mas também a liberação instintiva dos sentimentos.

            Um clássico do cinema polonês premiado no Festival de Cannes que merece ser conhecido pelo tratamento especial dado a um tema difícil pelo diretor Kawalerowicz e pela dupla de atores central extremamente talentosa.

Cotação: ****

Hair, de Milos Forman, 1979 - Um clássico de um clássico. Milos Forman deu forma a um marco do teatro americano, levando para a tela rebeldia do jovem americano desencantado com aventura de seu país no Vietnã e a contestação aos valores que conduziam àquela sociedade.

            Um elenco equilibrado sem grandes atrativos físicos, mas muita simpatia e com uma trilha sonora de ótima qualidade dão vida a um roteiro simples que alinhava as canções e produzem grandes momentos  como “Aquarius” “Let the Sunshine in” e clássica cena em que Berger (Treat Williams) canta sobre a mesa do jantar –“I’ve Got Life”.

            Uma pequena jóia que merece ser redescoberta pela qualidade e pela possibilidade de se entender o momento histórico da vida americana e as possibilidades que o cinema no final dos anos 70 poderia apresentar.

Cotação: **** ½

Polaróides Urbanas, de Miguel Falabella, 2007 - Miguel Fallabela leva para o cinema a versão de sua peça, “Como encher um biquíni selvagem”, em filme que conta com elenco talentoso e bom texto mas que carece de maior consistência cinematográfica.

            O filme resulta em uma série de boas piadas e chistes inventivos, mas que não conseguem compor um todo mais que divertido, o que parece ser o único objetivo real do filme.

Cotação: ***

Lourival Sobral              
Colunista de cinema           


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