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C R Í T I C A

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ATUALIZAÇÕES QUINZENAIS

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INDICAÇÕES DA QUINZENA:

A Seita (Los Sin Nombres), de Jaime Balagueró, 1999, Espanha - Claudia (Emma Vilarasau), anos após a morte de sua filha, recebe telefonemas de alguém que se identifica como ela e busca encontrar uma razão para isso com a ajuda de um policial (Karra Elejalde) e um jornalista (Tristán Ulloa).

            Um interessante thriller  de terror de um dos jovens diretor que seguem essa linha com forte teor dramático e com historias que superam em muito uma simples sucessão de sustos e viradas rocambolescas.

            Um roteiro que surpreende e que, apesar de algumas explicações necessárias ficarem sem serem dadas, formam um todo harmonioso que consegue chegar à audiência e tornar agradável sua apreciação.

Cotação: B-


 

Paparazzi, de Paul Abascal, 2004 - Bo Laramie (Cole Hauser) é um jovem ator lançado ao estrelato em filmes de ação e entra em choque com um grupo de paparazzi chefiado por Rex Harper (Tom Sizemore) que começa a persegui-lo.

            Numa dessas perseguições, Bo e sua família sofrem acidente de trânsito grave e seu filho fica em estado de coma, provocando uma reação de vingança.

            Um roteiro recheado de clichês, em que as soluções são discutíveis e, por vezes, ilógicas, mas que tem ação suficiente para agradar o público.

            Um detalhe chama à atenção: as participações em pequenas cenas de astros como Mel Gibson – também co-produtor do filme -, Vince Vaughn e Chris Rock.

Cotação: C-

Agnes de Deus (Agnes of God), de Norman Jewison, 1985 - Dra. Martha Livingston (Jane Fonda), psicóloga forense, é chamada para dar parecer em caso em que uma jovem noviça comete infanticídio.

            No convento, conhece Agnes (Meg Tilly), a noviça e a madre superiora (Anne Bancroft), com quem se relaciona em diversos níveis, em que as três mulheres questionam seus sentimentos.

            Um choque de três personalidades em roteiro que não abstrai a origem teatral, mas que por isso acaba sendo um drama intenso que propicia às três atrizes momentos altos em sua carreira.

            O filme daria vários prêmios a Meg Tilly que, apesar da estrela promissora, não conseguiu manter o nível de suas escolhas cinematográficas.

Cotação B+

Por Lourival Sobral, colunista de cinema

 


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