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ATUALIZAÇÕES QUINZENAIS

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INDICAÇÕES DA QUINZENA:

Nasce uma Estrela (A Star is Born), de George Cukor, 1954 - Norman Maine (James Mason) conhece a cantora Esther Blodgett (Judy Garland) que o salva de constrangimento em um de seus homéricos porres.

            Ele então, tenta ajudá-la a começar a carreira no cinema e ela consegue enorme sucesso, ao tempo que a carreira de seu protetor e esposo entra em declínio.

            George Cukor trata com bastante talento a versão musical do filme de sucesso de 1937 e retira de seus protagonistas interpretações brilhantes – de longe, a melhor da carreira de Garland.

            Um filme à antiga, com ótimos números musicais, com roteiro simples, mas que toca o espectador.

Cotação: B+

Cinturão Vermelho (Redbelt), de David Mamet, 2007 - A interessante incursão do dramaturgo e diretor de cinema David Mamet no universo do jiu jitsu rendeu um filme interessante, mas nada mais que isso.

           
Mike (Chitewel Ejiofor) é dono de academia e é casado com a brasileira Sondra (Alice Braga) que busca manter o controle das contas sempre apertadas do empreendimento do casal.

            A solução seria a participação de Mike em torneio promovido por seu cunhado Bruno (Rodrigo Santoro) que faz de tudo para tê-lo no concurso, desde que seguindo suas regras.O roteiro é enxuto e simples e, exceto pelos talentos envolvidos, lembra muito alguns dos filmes que fizeram o sucesso inicial da carreira de Jean Claude Van Damme.

Cotação C+

O Banheiro do Papa (El Baño del Papa), de César Charlone e Enrique Fernandez, 2007, Uruguai - Os preparativos de uma pequena cidadezinha Uruguai para visita do Papa, todos esperando ganhar um bom dinheiro com os milhares de brasileiros que seriam esperados.

            Em tal contexto, Beto (César Tranconso), um pequeno contrabandista, resolve construir um banheiro público para explorar durante a visita. Ocorre que tem que fazer inúmeros sacrifícios para conseguir o dinheiro para construí-lo.

            Um filme interessante, co-dirigido pelo fotógrafo Charlone (Cidade de Deus), com tom humanista e elenco afiado que conseguem comover o público.

Cotação: B

Por Lourival Sobral, colunista de cinema


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