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- I M I G R A Ç Ã O -
0 1  /  A  B  R  I  L  /  2 0 0 8
POR FREDDY DE FREITAS (*)

Imagem do Brasil:

            Andréia Schwartz, capixaba,  voltou ao Brasil, deportada dos Estados Unidos, onde cumpriu 18 meses de prisão por exploração da prostituição, posse ilegal de drogas e lavagem de dinheiro.

            A brasileira, 33 anos, foi ainda apontada como testemunha-chave na investigação de outra rede de prostituição.

            Seus depoimentos às autoridades americanas ajudaram a derrubar o então governador de Nova York, Eliot Spitzer.

            A capixaba retornou ao Brasil US$ 150 mil na carteira.

N.C: Segundo o governo americano Andréia Schwartz teria confessado em depoimento os crimes de prostituição, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Turista fazendo "check in" no Aeroporto Washington Dulles International
Tecnologia ajuda segurança:

            Preparem os cintos, ou melhor preparem os dedos ao desembarcar em Nova Iorque.

            Os estrangeiros agora podem ser identificados pelas impressões digitais dos dez dedos, parte de um sistema reforçado para flagrar suspeitos de terrorismo e fraudadores de visto.

            Atualmente, os visitantes depositam as impressões de apenas dois dedos.

            Autoridades do governo destacam que esta mudança dá aos agentes da Divisão de Proteção à Fronteira e Alfândega dos Estados Unidos (CBP) uma idéia mais precisa de quem está na frente deles.

            Como em todo lugar do mundo, tem a turma do contra. Eles alegam que esse tipo de identificação é ineficaz, ineficiente e viola a privacidade dos estrangeiros nos Estados Unidos.

            Segundo a CBP, o sistema foi incorporado a vários pontos de entrada no aeroporto Kennedy em Nova Iorque e já está em uso em aeroportos de Washington, Atlanta, Boston, Chicago e em outras cidades que recebem estrangeiros.

            Até setembro, a melhoria deve ser instalada em todos os portos de entrada nos EUA.

            O governo americano vem recolhendo impressões digitais e fotos de quase todos os estrangeiros maiores de 14 anos que entram no país desde 2004, como parte de um programa batizado US-Visit.

            As digitais dos visitantes são comparadas com registros nos bancos de dados de criminais e de imigração. A ampliação do sistema permitirá a comparação com um universo ainda maior.

            Segundo a CBP, mais 15.000  visitantes se submetem diariamente à identificação por digitais no aeroporto Kennedy, e que mais de 2.000 casos de crimes e fraudes de visto foram detectados por esse processo, adotado em resposta às preocupações resultantes dos atentados de 11 de setembro de 2001.

            O mesmo sistema já foi adotado na Inglaterra, enquanto o nosso vizinho Canadá e União Européia devem adotar o mesmo processo de identificação de estrangeiros.

Cachorros recebendo tratamento de belezaVida de cão nos Estados Unidos:

            Imigrantes ilegais estão reclamando do tratamento que os cachorros que trabalham na Divisão de Proteção à Fronteira e Alfândega dos Estados Unidos (CBP) recebem do governo americano.

Vida de marajá, segundo eles.

            Desde 1970, os cachorros trabalham combatendo o terrorismo, o tráfico de drogas, a lavagem de dinheiro, tráfico humano, contrabando agrícolas e explosivos.

            Segundo autoridades do governo americano, “os cachorros estão nas fronteiras protegendo o nosso país dos terroristas e atos criminosos.”

"Porção do Amor" confiscada pelo governo americanoFormas alternativas de amor:

            Quarenta e dois frascos de um líquido amarelado e opaco foram apreendidos no Aeroporto Internacional de Philadelphia.

            O produto estava na bagagem de uma turista africana.

            Os frascos de 250 ml estavam lacrados com uma etiqueta na forma de escorpião. O marido da turista, que a esperava no aeroporto, informou que os frascos continham uma secreta fórmula “Porção do Amor”, e que eram para uso do casal.

            Inspetores da U.S. Food and Drug Administration determinaram que os frascos não poderiam ser liberados e mandou que a Divisão de Proteção à Fronteira e Alfândega dos Estados Unidos (CBP) destruísse os mesmos.

            “É ilegal trazer produtos desconhecidos para os Estados Unidos e esta “Porção do Amor” é  inadmissível’, disse Edward Moriarty, Assistente do Diretor da CBP em Philadelphia.

            “Eu espero que o casal encontre outra forma de aguçar o amor entre eles”, brincou Moriarty.

(*) Freddy de Freitas, 46 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB e é colunista titular do Portal Brasil.

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