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- I M I G R A Ç Ã O -
01 / JANEIRO / 2008
POR FREDDY DE FREITAS (*)

Passado de Hillary condena 

          Senadora Hillary Clinton, de 60 anos, mantém um casamento de fachada com o ex-presidente dos Bill Clinton (1993-2001). Segundo os jornalistas conservadores dos EUA, ela teve um romance com outra mulher na época que estudou Direito. A maioria das amigas são lésbicas. Favorável à pena de morte, contra a imigração ilegal, a senadora quer estatizar o sistema de saúde dos Estados, isto é, copiar o falido sistema do Hospital de Base de Brasília. Judeus ortodoxos ameaçam transferir os negócios para o Canadá.

N.C: Sessenta por cento dos americanos rejeitam Hillary Clinton. Tem um grande telhado de vidro. É mais fácil o Brasil invadir os Estados Unidos do que ser eleita presidente dos Estados Unidos.

Visto mais caro na virada do ano 

          A partir de 1º de janeiro, os preços dos vistos de turismo, negócios, trabalho temporário e estudante para os Estados Unidos passarão de US$ 100 para US$ 131. O reajuste deve cobrir os custos das medidas de segurança e outras incluídas no processo de obtenção de vistos fora imigração.

Sonho pesa na carteira dos americanos 

          A regularização dos 22 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos Estados Unidos aumentaria os gastos do governo federal em US$ 140 bilhões (cerca de R$ 280 bilhões) na próxima década. Empresários  do estado da Virginia querem contratar ilegais e não serem punidos.

Isso também acontece nos Estados Unidos 

          Um grupo de empregadores de Virginia está querendo imunidade na esfera legal dos seus negócios. Eles acham que não devem cumprir as leis de Imigração. Os empresários temem a nova bancada do congresso dos Estados Unidos. Imigração é o tema principal das eleições de 2008. Cerca de 70% dos eleitores americanos são contra qualquer lei que beneficie os 22 milhões de trabalhadores ilegais nos EUA. Os empregadores de Virginia sabem que o novo Congresso deve aprovar severas leis de Imigração. Na atual conjuntura, as empresas não são penalizadas por contratarem trabalhadores ilegais. 

N.C: Os 22 milhões de trabalhadores ilegais são escravos do século XXI. As empresas não precisam cumprir às leis trabalhistas. Os ilegais não reclamam. Por exemplo, um carpinteiro sindicalizado cobra U$ 65 (cerca de R$ 117) a hora, um ilegal carpinteiro ganha US 10 ( R$ 18) a hora.  Para as empresas, ilegais são um negócio da China. 

          Feliz 2008

 

(*) Freddy de Freitas, 46 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB e é colunista titular do Portal Brasil.


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