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- I M I G R A Ç Ã O -
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Brasileiros vivem na pobreza nos Estados Unidos

            Uma análise de dados do censo americano indica que 11% dos imigrantes brasileiros nos Estados Unidos vivem na pobreza. 

            Os resultados destacam que  que essa porcentagem de imigrantes brasileiros aumenta para 36% se forem consideradas todas as pessoas vivendo na pobreza ou pouco acima da linha de pobreza.

            No topo da lista, estão os dominicanos (27,9%), seguidos pelos mexicanos (22%).

            Um total de 23  milhões de imigrantes e seus filhos nascidos nos Estados Unidos vivem na pobreza ou pouco acima da linha da pobreza no país, também de acordo com o estudo.

            O estudo incluiu imigrantes legais e ilegais

 
A minha terra não tem palmeiras

 
            Cerca de  150 mil brasileiros deixam o país  todos os anos à procura de melhores condições de vida.
 
            Calcula-se que cerca 5 milhões de brasileiros estão vivendo no exterior.
 
            Desse total, 40% estão vivendo clandestinamente no Primeiro Mundo.

 

 

 

 

 


 


Imigração prende mais de 900 na Califórnia

            O Departamento de Imigração dos Estados Unidos - ICE prendeu mais de 900 imigrantes ilegais na Califórnia em menos de três semanas.
 
            Foram detidos 441 estrangeiros no norte da Califórnia, 327 na Grande Los Angeles e 137 em San Diego.
 
            O ICE aumentou as operações contra imigrantes que ignoram ordens judiciais de  deportação.
 
 

 

 

 

 
 
 
A segunda geração dos brasileiros é uma bomba-relógio social

* Não há estatísticas sobre o assunto, mas analistas de Imigração destacam que a evasão escolar de alunos brasileiros ocorre numa taxa maior do que a de outros grupos. 

* Evasão escolar, acesso limitado ao sistema de ensino superior, ilegalidade e dificuldades em se definir como brasileiro, americano ou latino.

*Os filhos de brasileiros comem pior, têm baixa auto-estima. E as crianças não pediram para morar nos Estados Unidos

* Há uma dificuldade de compreensão de "latinidade". Os adolescentes brasileiros mantêm-se isolados nos Estados Unidos. Não há tampouco uma integração entre afro-brasileiros e afro-americanos.

 

 
 
"Arraiá" em Nova Iorque

            A Brazilian Endowment for the Arts (BEA) realizará sua segunda Festa Junina no dia 21 de junho, em Nova York (NY). Os convites já estão à venda na sede da entidade, que fica na 240 East 52nd Street.

            Mais informações ou confirmações de presença devem ser feitas pelos telefones: (212) 371-1556 ou (212) 371-6530, ou via do email [email protected]

 

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Tio Sam" contrata enfermeiras

            O governo americano tem as portas abertas para pessoas de alta qualificação profissional.

            A área médica é que mais está sofrendo com a falta de profissionais qualificados. Os hospitais, por exemplo, chegam a oferecer bônus na assinatura do contrato de trabalho.

            Milhares de enfermeiras estrangeiras recebem propostas de emprego do setor médico americano.

            O governo filipino vem reclamando que as enfermeiras qualificadas do seu país estão vindo morar nos Estados Unidos.

 

 

 

 

 
 
Opção pelos ilegais e dinheiro fácil

            Uma pastora que dava “trambiques” em ilegais brasileiros na Grande Atlanta (Geórgia), foi condenada a nove anos de prisão por integrar e liderar uma quadrilha que falsificava documentos para obtenção de benefícios junto ao governo americano. 

            Durante a audiência de sentença, Emma Gerald, de 56 anos, pediu desculpas aos Estados Unidos, e frisou que “não imaginava o que fazia era ilegal.” 

            A “religiosa” disse que estava atendendo a um pedido divino para ajudar os ilegais brasileiros nos Estados Unidos. 

            Segundo a promotoria, a “pastora” foi responsável por mais de mil aplicações fraudulentas, que garantiram vistos temporários, autorizações de trabalho e até green cards a imigrantes ilegais, cobrando de cada um deles valores variados. A pena pedida pelo promotor David E. Nahmias foi de 14 anos, para que servisse de exemplo para outros que pensam em fraudar  o governo americano. 

            A pastora liderava uma igreja na Geórgia, mas percorria os Estados Unidos oferecendo o esquema ilegal em várias comunidades religiosas nos Estados Unidos. 

            Outros membros da quadrilha foram considerados culpados, entre eles Douglas Ross, 30, (filho de Emma), os brasileiros Hudson Araujo, 28, que ajudou a promover o esquema em Massachusetts, o pastor Ruy Brasil Silva, 46, de Marietta (Geórgia), e Marcos Amador. 

            A pena dos três primeiros, no entanto, ainda não foi anunciada, mas Marcos Amador já foi deportado. 

            Entenda melhor o processo judicial: http://www.usdoj.gov/usao/gan/press/2006/05-18-06.pdf.


(*) Freddy de Freitas,
46 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB e é colunista titular do Portal Brasil.

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