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01
/ MARÇO / 2008
POR FREDDY DE FREITAS (*)
"Venham a
mim os exaustos, os pobres, as massas confusas ansiando por
respirar liberdade"
(Poema de Emma Lazarus gravado na base da Estátua da
Liberdade.)
Conduzindo legais
Estrangeiros que vivem temporariamente no estado americano de Michigan poderão tirar carteiras de motoristas, de acordo com a lei aprovada pelos legisladores estaduais. A nova lei permitirá que residentes temporários, incluindo estudantes e comerciantes, peçam as licenças.
O líder do Senado em New Jersey, Stephen Sweeney (Democrata), anunciou que proporá um projeto de lei para punir empresas que contratar ilegais no estado. Sweeney destacou que tomou essa decisão depois que um juiz federal confirmou uma lei no Arizona que proíbe empresas de terem imigrantes ilegais em seu quadro de funcionários.
No Estado localizado no sul do país, as companhias estão sujeitas a punição e perda da licença. “Empresas que contratam indocumentados conscientemente estão tirando oportunidades de trabalhadores de New Jersey que vivem legalmente”,frisou Sweeney. “Temos que acabar com isso”. New Jersey conta com 221.000 imigrantes ilegais, 8,7 milhões de residentes e 4,1 milhões de trabalhadores.
De acordo com as empresas receberão em primeiro lugar uma revogação de suas licenças de 10 dias de duração. Em segunda instância, as licenças serão revogadas de maneira permanente. “New Jersey deve receber os imigrantes legais com os braços abertos, mas precisamos frear o fluxo dos indocumentados que usam indevidamente os serviços de apoio à família, à saúde pública e à educação”, disse ele, que apresentará sua proposta nos próximos dias.
A lei do Arizona
A nova norma penaliza as companhias que contratam indocumentados conscientemente, com penas que vão da liberdade condicional dos responsáveis a uma suspensão de 10 dias das licenças de seus negócios. Diversas empresas do Arizona já começaram a despedir trabalhadores que não têm documentação.
Analistas de Imigração ressaltam que a nova lei está tendo um impacto significativo na economia local. As indústrias estão sofrendo com essa decisão e os preços tanto de produtos quanto de serviços subira. O custo dos serviços no estado de Arizona subiu 20% como resultado da nova lei.
Empresários frisam que o mercado deve perder milhares de trabalhadores qualificados.
Queda da moeda
A desvalorização da moeda americana está afetando não apenas as remessas, mas também os negócios voltados para a comunidade imigrante.
Supermercados que vendem produtos importados para imigrantes brasileiros vêm operando no vermelho há vários meses já que, além de os imigrantes terem menos dinheiro disponível para gastar, os preços aumentaram por conta da diferença de câmbio.
Imigrantes mandaram mais US$ 90 bilhões para os seus países de origem . As estimativas, provavelmente, são muito mais baixas do que o valor real das remessas, já que muitos imigrantes estão em situação ilegal ou enviaram dinheiro por canais não oficiais.
Judeus foram morar no Brasil
A chegada de comunidades judaicas ao Brasil torna-se gradativamente significativa a partir de meados dos anos 20, no século passado. A vinda de judeus para o continente brasileiro insere-se tardiamente no influxo da imigração em massa e ganha relevo maior nos anos 30, em decorrência das perseguições nazistas.
Entre 1936 e 1942, mais de 14 mil judeus desembarcaram em solo brasileiro
Embora esse número pareça reduzido, convém destacar que ele representa cerca 12% da imigração total naqueles anos.
As populações judaicas entraram em sua grande maioria pelos portos do Rio de Janeiro e de São Paulo.
A princípio, vieram sobretudo judeus da Europa Central - os chamados russos - e, a seguir, os alemães, após a ascensão do nazismo.
Os judeus fixaram-se nas cidades, localizando-se, no início, em bairros étnicos, como é o caso do Bom Retiro, em São Paulo.
A primeira geração concentrou-se nas atividades comerciais. Seus filhos e netos diversificaram suas iniciativas, tornando-se industriais, profissionais liberais etc.
(*)
Freddy de Freitas, 46 anos, divorciado, é cidadão
americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos
colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de
Brasília (UnB e é colunista titular do Portal Brasil.
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