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I M I G R A Ç Ã O
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A história se repete 

            A história do Brasil registra uma pequena coleção de péssimas coberturas jornalísticas que merecem tal qualificação. Uma delas foi o caso da Escola Base. Quinze anos atrás, os donos da Escola Base, localizada no bairro da Aclimação, na capital paulista, foram acusados por vários veículos de comunicação de que terem abusado sexualmente de crianças, todas alunas do estabelecimento educacional.

            A escola foi depredada e saqueada. O assunto tomou conta do País. Os donos da escola foram presos, torturados e ameaçados de morte. A mesma polícia que matou e torturou inocentes cidadãos no período negro da Ditadura Militar estava investigando a acusação, e fornecia informações deturpadas para a imprensa.

            Os donos da escola foram inocentados no final do inquérito.

            O caso Escola Base é uma mancha na história da imprensa brasileira. Mas parece que a imprensa não aprendeu a lição.

            A história se repete com o caso do garoto que tem dupla nacionalidade.

            A imprensa na Terra de Lula tem que tomar uma posição: ou se assume burra ou incompetente.

            Primeiro, o garoto não foi sequestrado. O menor foi levado para o Brasil legalmente, com a autorização do pai. A mãe, zelosa com a lei, trilhou o caminho que a manteria amparada pela Justiça para permanecer no Brasil com o filho.

            Há, entre essas histórias, um evidente traço comum: brasileiros têm inveja de pessoas bem sucedidas, talentosas, com famílias estruturadas. A inveja mata.

            O quadro é bem claro: o garoto é brasileiro, está adaptado no Brasil, e já disse que não quer ir morar nos cafundós de Nova Jersey.

            Para encerrar a minha coluna, eu nunca imaginei que a maioria da população brasileira não tivesse auto-estima. Os eleitores de Lula acreditam que americanos são melhores que brasileiros.

            A população, que um dia depredou e saqueou a Escola Base, está apaixonada pelo pai americano do garoto, que não tem profissão definida.

            Um funcionário do governo do Tio Sam que já morou no Brasil brincou sobre o respeito, submissão e idolatria que brasileiros têm a americanos: “eles pensam que o peido da gente é cheiroso”.

            Os profissionais da imprensa deveriam fazer melhor o dever de casa.

            Eles deverão descobrir em breve que, mais uma vez, compraram gato por lebre.

N.C: Dedico esta coluna a Dona Silvana Bianchi.

(*) Freddy de Freitas, 48 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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