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I M I G R A Ç Ã O
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A injustiça no país da liberdade

            A história política dos Estados Unidos registra uma pequena relação de bons presidentes. Há, entre esses presidentes, um evidente traço comum: todos procuraram adaptar o país mais desenvolvido do mundo a novos tempos, trocando normas caducas por leis destinadas a ampliar a influência da sociedade sobre os destinos do país e do mundo. Não é o caso da esperta galera dos democratas. Eles não configuram mudanças sociais, políticas, econômicas alguma, e só são chamados de democratas porque, no dicionário do poder e da corrupção, certas espertezas não ousam dizer seu real nome.

            Admita-se, também, que as soluções econômicas fabricadas pela Casa Branca podem ser um preço muito alto a pagar para as futuras gerações.

            A crise que a economia americana vive foi fabricada no mesmo porão onde arrastam as falcatruas em Washington (D.C.)

            Se a Imprensa americana efetivamente desejasse analisar essa esperteza, mesmo os "focas" saberiam de que forma orientar os holofotes das emissoras de televisão. Nesse bolero de novela das 7, que nenhum jornalista honesto assinaria, os autores estão à vista e residem em bairros famosos. Mas, quando não lhes faltam poderes, falta vontade de relatar a verdadeira história, ou melhor, tragédia social.

            Se houvesse seriedade na cobertura jornalística americana, alguns democratas certamente seriam visitados por intimações judiciais. A porta voz da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, a bilionária democrata Nancy Pelosi, emprega ilegais trabalhadores no seu vinhedo em Napa Valey, no estado da Califórnia. Mais da metade dos trabalhadores rurais em Napa Valey não possuem autorização de trabalho. É trabalho escravo em pleno século XXI. O filho da "liberal democrata", Paulo Pelosi Jr, foi contrado pela empresa InfoUsa com um salário de quase meio milhão de dólares por ano. Ele continua a trabalhar para a financeira Countrywide, que fica sediada na Califórnia. Ao contrário de outros funcionários da InfoUsa, ele não precisa comparecer ao escritório da empresa em Omaha, Nebraska.

            A cínica preguiça dos encarregados de contar para o público a verdadeira história deixa claro que, nessa família de crimes, o parentesco não reside apenas no script grotesco. O traço comum que mais fortemente sublinha esses casos é a constatação de que democratas ganham salvo-conduto para trafegar livremente no terreno da ilegalidade - portanto, se for o caso, escravizar imigrantes ilegais. E a impunidade desses políticos, sempre odiosa, mostra que a Pátria de Lula dá grandes passos para consolidar um forte democracia. Nesta, a lei é para todos.

Dois pontos:

            Com a economia americana em crise, a Polícia da Imigração vêm apertando o cerco aos imigrantes ilegais em todo o país.

            A economia americana passa por severa reforma.

            Feiticeiros de Washington (D.C), alunos do falecido General Golbery do Couto e Silva, empregam diversos truques, entre eles, relacionar crise com o Partido Republicano.

Pavlov:

            O messias acabou de tomar posse na Casa Branca.

            Em poucos meses, a economia voltará ao normal.

            Porque democratas amaram o povo americano de tal maneira que deram o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Rodada Final:

            Um ala da Imprensa no Brasil chama o  ministro da Comunicação Social  do governo de Luiz Inácio Lula da Silva de terrorista.

            O Franklin Martins faz parte da História do Brasil.

            O adjetivo é muito pesado para uma pessoa que é incapaz de matar uma mosca.

            Ele lutou, e ainda luta, para uma sociedade mais fraterna e justa.

            Para mim, ele é um símbolo vivo de todas as coisas que podem ser boas e maravilhosas no Brasil - não é fantasioso, não é rico, não é pretensioso, mas simples, puro e bom.

(*) Freddy de Freitas, 48 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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