Área Cultural Área Técnica

 Ciência e Tecnologia  -  Colunistas  -  Cultura e Lazer
 
Educação  -  Esportes  -  Geografia  -  Serviços ao Usuário

 Aviação Comercial  -  Chat  -  Downloads  -  Economia
 
Medicina e Saúde  -  Mulher  -  Política  -  Reportagens

Página Principal

I M I G R A Ç Ã O
1 6  /  J U L H O  /  2 0 0 9

Missão diplomática americana no Brasil lembra o dia em que as treze colônias da América do Norte declararam sua independência do Reino Unido

            O aniversário de 233 anos da Independência dos EUA foi comemorado com festas típicas em quatro capitais brasileiras: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. Em cada uma delas capitais, o embaixador Clifford Sobel recebeu autoridades brasileiras, representantes do corpo diplomático e convidados da comunidade local.

            Em Brasília, um show de fogos de artifício, apresentações musicais e um piquenique caracteristicamente americano.

            Já em Recife, os convidados puderam conferir uma exposição que celebra o bicentenário de Abraham Lincoln e asssitir à mensagem da secretária Hillary Clinton.

            Em São Paulo, os destaques foram uma banda de jazz que executou standards americanos ao vivo,  a exposição “Impressões Visuais", que reúne 108 imagens fotográficas que marcaram convergências e divergências vividas pelas sociedades brasileira e americana nos últimos 50 anos e um cardápio típico de 4 de julho. O grupo Meninos do Morumbi também se apresentou para os convidados.

            No Rio de Janeiro, além da cerimônia oficial com direito a participação dos fuzileiros navais e execução dos hinos nacionais, contou com a apresentação do Sambajazz Trio. No repertório, Tom Jobim, Marcos Valle, Ary Barroso, Cartola, Pixinguinha e Villa-Lobos.

            As festas de 4 de julho marcam o dia em que, no ano de 1776, as treze colônias na América do Norte ratificaram a Declaração da Independência dos Estados Unidos, selando a separação do Reino Unido.

Declaração do presidente Barack Obama no dia 4 de julho

CASA BRANCA
WASHINGTON

Embaixador Sobel e Barbara Sobel celebram o Dia da Independência dos EUA na Embaixada em Brasília. (Foto: Embaixada dos EUA)Hoje, somos chamados a recordar não só o dia em que o nosso país nasceu, mas também o espírito indômito dos primeiros cidadãos americanos que tornaram possível esse dia. Somos chamados a recordar como era improvável que a nossa experiência americana fosse bem sucedida; que um pequeno grupo de patriotas declarasse a independência dum império poderoso e formasse no novo mundo aquilo que o velho mundo nunca conhecera: um governo do povo, pelo povo e para o povo.

A obstinação é o que nos define como americanos. É o que levou gerações de pioneiros a desbravar o caminho para o oeste. É o que levou a geração dos meus avós a perseverar perante a depressão e a triunfar perante a tirania. É o que levou gerações de trabalhadores americanos a construir uma economia industrial incomparável no mundo. É o que sempre nos tem levado, como um povo, a não esmorecer nem encolher-se de medo num momento difícil, mas a enfrentar qualquer provação e a vencer qualquer desafio, compreendendo que cada um de nós contribui para traçar o destino da América.

Hoje, também recordamos que durante os momentos mais decisivos foram homens e mulheres corajosos e altruístas que defenderam e serviram o nosso país com honra – fazer a guerra para que possamos ter paz, afrontar dificuldades para que possamos ter oportunidades e, às vezes, pagar o preço máximo para que possamos conhecer a liberdade. Este serviço – o serviço de Soldados, Marinheiros, Aviadores, Fuzileiros e Guarda Costeira – torna possível a nossa celebração anual deste dia. Este serviço prova que os ideais que presidiram à nossa fundação continuam tão pujantes e vivos neste nosso terceiro milênio como uma Nação, como no primeiro 4 de Julho. Este serviço garante que os Estados Unidos da América continuem a ser para sempre a última e melhor esperança na terra.

Todos nós devemos apelar a este espírito de serviço e sacrifício para vencer os desafios da nossa época. Estamos a fazer duas guerras. Estamos a combater uma recessão profunda. A nossa economia – e a nossa própria Nação – são ameaçadas por problemas candentes que temos há demasiado tempo: custos crescentes dos cuidados de saúde, escolas inadequadas e dependência do petróleo estrangeiro.

Vencer estes desafios extraordinários exigirá um esforço extraordinário da parte de todos os americanos. Exigirá que nos lembremos de que não chegamos onde estamos como uma Nação por nos mantermos imutáveis em tempos de mudança. Não chegamos aqui fazendo o que era fácil. Não foi assim que um grupo de treze colônias se tornou os Estados Unidos da América.

Não somos um povo que receia o futuro. Somos um povo que faz o futuro. Neste 4 de Julho, temos mais uma vez que convocar hoje o espírito presente em Independence Hall há duzentos e trinta e três anos.

É assim que esta geração de americanos deixará a sua marca na história. É assim que tiramos o maior partido deste momento extraordinário. E é assim que escreveremos o próximo capítulo na grande história da América.

Os meus melhores votos de um  feliz 4 de Julho.

(*) Freddy de Freitas, 48 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

A PROPRIEDADE INTELECTUAL DOS TEXTOS É DE SEU AUTOR
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO MESMO E AO PORTAL BRASIL©
PROIBIDA A REPRODUÇÃO DESTE SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA POR ESCRITO

Leia mais sobre Imigração ==> CLIQUE AQUI


FALE CONOSCO ==> CLIQUE AQUI