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I M I G R A Ç Ã O
0 1  /  N O V E M B R O  /  2 0 0 9

O sonho acabou 

            O presidente americano Barack Obama está liquidado.

            Os resultados das urnas mostraram que a política socialista do presidente não tem o apoio da maioria da população americana.

            Obama, que controla o Congresso, não consegue aprovar nenhum projeto.

            Os parlamentares do Tio Sam são mais corruptos e incompetentes do que os da quadrilha de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e José Sarney. Corrupção  e incompetência são manchas carregadas pelo poder legislativo em qualquer parte do mundo.

            “O presidente americano não é mal caráter como o ex-presidente brasileiro FHC, mas querer copiar o modelo gerencial do Hospital de Base de Brasília é motivo de espanto e indignação”, comentou uma fonte em Washington (D.C), que já serviu em diversos países da América Latina.

            Obama, o primeiro presidente negro da história americana, sofre ataques de todos os setores da sociedade, com exceção dos meios de comunicação. Os jornalistas estão em lua de mel com a administração marxista que se instalou na Casa Branca.

            A rede Fox News, que não tem rabo preso em Washington (D.C), vem sendo perseguida pela administração de Obama. Fox, que vem-se consolidando como a melhor fonte de informação dos Estados Unidos, encontra-se na lista negra dos assessores presidenciais e já foi ameaçada de perder a permissão de cobrir a Casa Branca. Nem mesmo na época da ditadura militar no Brasil um veículo de comunicação foi tão perseguido como a Fox News na era Obama. O assustador crescimento da rede é fácil de se explicar: jornalistas e personalidades conservadoras traduzem a indignação da maioria dos eleitores. “A população mundial pensa que os Estados Unidos são um sauna gay, não tendo a  mínima  idéia do cenário conservador americano”, frisa uma jornalista brasileira, que se encontra exilada em território americano.

            A maior oposição contra o presidente vem da população branca, que tem um pé na sede da Ku Klux Klan (KKK). Obama e Lula têm diversos pontos em comum. Um é negro e o outro é operário, e ambos têm vocação para o povo, mas os seus assessores adoram o “populismo”.

            O cenário da administração Obama é patético. A secretária de estado, Hillary Clinton, passa a maior parte do tempo visitando países sem nenhuma importância para Washington (D.C). O presidente quer ter os piores inimigos dentro do governo. É triste ver a ex-primeira dama, trajando conjuntos de renomados costureiros, visitando republiquetas do Quarto Mundo. Há uma grande diferença entre a esposa de Bill e a saudosa madre Tereza de Calcutá. Analistas acreditam que Hillary Clinton deve abandonar o posto no Departamento de Estado para se lançar candidata em 2012.

            O desemprego vem aumentando e parece que os caciques em Washington (D.C.) não dão a mínima importância para o fato.

            O pesadelo para Obama já começou.

            Trinta e sete estados devem ter eleições para governador em 2010, e um terço do senadores deve tentar reeleição. A maioria da população americana é contra a socialização da medicina e anistia para os imigrantes ilegais.

            A maioria dos políticos, inclusive os democratas de distritos conservadores, devem se afastar do presidente americano, que tem agenda repudiada pela maioria dos eleitores.

            Obama prometeu mudança e um novo tempo.

            Com o agravamento da crise, os republicanos devem fazer a festa nas eleições de 2010.

            Poder é sinônimo de solidão - lição que o presidente americano deve aprender com as derrotas das eleições do ano que vem.

            O futuro político americano é confuso e nublado.

            A ex-governadora de Alaska, Sarah Palin, que representa o lado odiento da sociedade americana, encontra-se com um pé na Casa Branca.

            Flocos de neve começam a despencar do céu.

            Inverno americano. Preparem. Solidão.

(*) Freddy de Freitas, 48 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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