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I M I G R A Ç Ã O
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Dinheiro muda de rota

            Na era mágica de Obama, os ilegais estão ganhando menos e o mercado de trabalho está realmente a encolher. Cerca de 17% dos americanos estão desempregados, e o país abriga  22 milhões de trabalhadores ilegais.

            Pela primeira vez na história, tem mais dinheiro desembarcando no solo americano do que dólares ancorando nos bancos brasileiros. Os pais e familiares de brasileiros que vivem ilegalmente nos Estados Unidos se deparam com uma nova realidade: enviar dinheiro e não receber.

            A moeda norte-americana nunca deu em árvores e agora passou a ser uma raridade. O mercado financeiro, que tem forte aliados na Casa Branca e no congresso, congelou os empréstimos para pequenas empresas, causando hemorragia mundial.

 
            Há diversos assessores da Casa Branca que não conseguem captar os sinais de que as coisas estão fora dos trilhos da normalidade.
 
            Os salários do mercado de trabalho nos Estados Unidos estão perdendo o poder de compra.     

            A necessidade, o desespero e o culto ao dinheiro fazem com que imigrantes ilegais ingressem no mundo do crime, esquecendo o que é certo ou errado, redesenhando a escala de valores e até em certo grau aplicando a "Lei de Gerson".

            Nenhuma novela das oito consegue retratar o mundo real em que a maioria dos imigrantes (mesmos os legais e com empregos) vivem nos Estados Unidos, feito de trabalho escravo, desrespeito, humilhação.

            A maioria dos trabalhadores sem documentos têm uma vida árdua, dura e incerta. Cerca de 95% dos ilegais pensam constantemente em suicídio e mais de 65% têm problemas com drogas e alcoolismo. O dinheiro suado e minguado está sempre comprometido no pagamento das contas do mês anterior.

 
            A história se repete no mundo em que vivem imigrantes ilegais e os poderosos em Washington (D.C): altos ganhos sempre têm um estreito relacionamento com o mundo do crime.

(*) Freddy de Freitas, 48 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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