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C  I  N  E  M  A
C R Í T I C A

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ATUALIZAÇÕES QUINZENAIS


Senna - Na verdade não se trata de um filme, mas sim de um documentário. Com rápida passagens sobre o kart e sua vida pessoal, o que podemos observar é a sua luta para atingir o limite, a revolta com as atitudes políticas e arbitrárias de um presidente francês (Jean Marie Balestre - ex-presidente da Federação Internacional de Automobilismo - FIA) em defesa do seu pupilo, também francês, Alain Prost. Senna elege, ao final, o seu maior adversário nas pistas: Terry Fulerton, piloto inglês, que travou batalhas espetaculares com ele no kartismo mundial (Senna foi vice-campeão mundial duas vezes). É um bom documentário aos olhos de quem não faz parte do "metier", mas para aqueles que conhecem bem o automobilismo, é apenas mediano e não empolga. Há dois fatos a se lamentar: 1) o mundo viu um Brasil pobre; foi filmada a pobreza das favelas e dos menos favorecidos e isso foi comparado com algo do tipo: "O brasileiro, que tinha em Senna a sua alegria, chorou; para um país que vive em condições miseráveis foi uma perda muito grande". Tudo bem que o Brasil precisa evoluir, mas o Brasil que mais chorou foi o brasileiro médio e das classes A e B. Os que vivem na miséria choram todos os dias, mas é de fome e não pela morte do Senna. É lamentável o mundo assistir isso - foi vendida uma imagem errada do país; 2) a politicagem não acusou a Williams pela morte de Senna. Simplesmente retrataram como: "a verdade talvez ninguém nunca saiba". Está mais do que claro que Senna morreu porque a barra de direção da sua Williams, que havia sido soldada, quebrou - tanto é que os dirigentes da equipe foram condenados e ficaram sem poder entrar em San Marino sob risco de serem presos. Também a FIA, com sua politicagem barata, cortou a imagem quando Senna estava prestes a bater. Disso ninguém fala. Infelizmente o mundo funciona para aqueles que detém a informação e o poder. É tudo manipulado para atender os interesses dos poderosos. Quem leu "O Príncipe" sabe bem do que falo.

Filme japonês com direção de Asif Kapadia e produção de Tim Bevan, Eric Fellner e James Gay-Rees. A duração é de 90 minutos e entre os destaques estão Alain Prost, Ron Dennis, Frank Williams, Viviane Senna e Milton da Silva (pai do piloto).

Amor à distância - A franqueza perspicaz e o humor desengonçado de Erin (Drew Barrymore) conquistaram o recém-solteiro Garrett (Justin Long) junto a copos de cerveja, conversa de bar e café da manhã no dia seguinte. A química dos dois se tornou rapidamente um tórrido amor de verão, mas nenhum dos dois esperava que durasse, já que Erin voltou para sua casa em São Francisco e Garrett ficou em Nova York por causa de seu emprego. Porém, após passarem seis semanas que pareciam não ter sentido, ambos descobrem não querer que o relacionamento termine. E mesmo tirando sarro da dieta pré-viagem de Garrett e de seu fiel relacionamento com o telefone celular, os amigos Box (Jason Sudeikis) e Dan (Charlie Day) não estão felizes em perder seu companheiro de copo para mais um romance conturbado.

Ao mesmo tempo, Corrine (Christina Applegate), a irmã casada de Erin, tensa e superprotetora, quer evitar que ela siga um caminho bastante familiar. Mas apesar de estarem em pontos opostos do país, do pessimismo da família e dos amigos e de algumas tentações inesperadas, parece que o casal encontrou o que parece ser amor. E com a ajuda de muitas mensagens de texto, recados sensuais e telefonemas até altas madrugadas, eles talvez consigam superar o amor à distância.

Filme de comédia romântica norte-americana, com direção de Nanette Burstein, produção de Adam Shankman e Jennifer Gibgot. No elenco destaques para Drew Barrymore, Justin Long, Christina Applegate, Ron Livingston, Kelli Garner, Kristen Schaal, Jason Sudeikis, Natalie Morales e Rob Riggle.

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