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I M I G R A Ç Ã O
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THOMAS A. SHANNON, Jr.
Embaixador dos Estados Unidos da América no Brasil

BIOGRAFIA:

            Thomas A. Shannon, Jr. foi confirmado como embaixador dos EUA no Brasil em 24 de dezembro de 2009. Recentemente ele serviu como secretário de Estado adjunto, para o Hemisfério Ocidental, de novembro de 2005 a novembro de 2009.

            Membro de carreira do Serviço Diplomático Sênior, entre 2003 e 2005, Shannon trabalhou no Conselho de Segurança Nacional como assessor especial para o Presidente e diretor sênior para o Hemisfério Ocidental. Entre 2002 e 2003, serviu como sub-secretário de Estado adjunto para o Hemisfério Ocidental no Departamento de Estado onde, entre 2001 e 2002, havia ocupado o cargo de diretor para os Andes. Entre 2000 e 2001, foi vice-representante dos Estados Unidos no Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA).

            Serviu como diretor para Assuntos Inter-Americanos no Conselho de Segurança Nacional (1999 -2000); como conselheiro político da Embaixada dos EUA em Caracas, Venezuela (1996-1999); e como adido regional de trabalho do Consulado Geral dos EUA em Johannesburgo, África do Sul (1992-1996).

            Em sua carreira no Serviço Diplomático, Shannon também serviu como: assessor especial do embaixador na Embaixada dos EUA em Brasília, Brasil, (1989-1992); Representante dos EUA para Camarões, Gabão e São Tomé e Príncipe (1987-89); e como cônsul rotativo consular/político na Embaixada dos EUA na Cidade da Guatemala, Guatemala (1984-1986).

            Shannon possui mestrado e doutorado em Ciências Políticas pela Oxford University, tendo obtido seu bacharelado em Governo e Filosofia pelo College of William and Mary. O embaixador Shannon é casado com Maria Guisela Letona, da Guatemala. Eles têm dois filhos, Thomas (22) e John (19).

Hillary deve abandonar o governo Obama

            A secretária de estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, deve abandonar a administração do presidente Barack Obama após o casamento de sua filha, Chelsea, marcado para o verão deste ano. Hillary ainda sonha com a Casa Branca em 2012. 

Ação I

            Em Washington (D.C), o senador Evan Bayh, (Democrata - Indiana), anunciou que não concorrerá à reeleição em novembro.

            Fontes democratas asseguram que, mais que a possibilidade de perder a cadeira em novembro, o senador estaria de olho na Casa Branca em 2012.

            Bayh deixa o partido numa hora difícil.

            O presidente americano vem despencando nas pesquisas de opinião. Barack Obama não seria reeleito se as eleições presidenciais fossem hoje.

            Hillary e Bayh são amigos íntimos.

Missão da Divisão de Investigações da Alfândega e Imigração dos EUA (ICE)

            Prevenir atos de terrorismo identificando pessoas, dinheiro e outros recursos que constituem-se em suporte logístico para atividades criminosas e terroristas; identificando e eliminando vulnerabilidades nas fronteiras do país, proporcionando segurança econômica, no transporte e na infra-estrutura. A Divisão de Investigações do ICE (OI) é a maior agência de investigações na estrutura do Departamento de Segurança Interna. A Divisão de Investigações é um recurso imprescindível nesta missão, responsável por investigar um grande número de atividades domésticas e internacionais relacionadas ao tráfico ilegal envolvendo pessoas e mercadorias entrando ou saindo dos Estados Unidos.

            As investigações do ICE possuem competência sobre uma ampla área de crimes, inclusive segurança nacional, crimes de contrabando e financeiros, exportações ilegais de armas, crimes financeiros, fraudes comerciais, tráfico de seres humanos, tráfico de drogas, pornografia e exploração infantil e fraudes de imigração. O ICE fiscaliza a aplicação de mais de 400 leis dos EUA em nome de 60 diferentes agências de governo. O ICE possui 27 escritórios de campo principais, estrategicamente localizados nos Estados Unidos, além de 50 escritórios em todo o mundo.

Embaixada dos Estados Unidos
Departamento de Segurança Interna
Escritório do Adido do DHS/ICE
SES Quadra 801, Lote 3
70403-900 Brasília, DF
FAX: 61-3312-7338

CTIA WIRELESS 2010
http://www.ctiawireless.com

Las Vegas – 23 a 25 de março de 2010

            Trata-se de um dos maiores eventos direcionado para a indústria da comunicação sem fio. O Departamento Comercial da Embaixada Americana está organizando uma delegação oficial brasileira para visitar esta feira.

PARTICIPE DESTA DELEGAÇÃO E APROVEITE PRIVILÉGIOS EXCLUSIVOS.

Para maiores informações entrar em contato com:
Ebe Raso, Especialista Comercial
E-mail: [email protected]
Tel.: 11 5186-7339

Viajando para os EUA com alimentos, plantas e animais

            O U.S. Department of Agriculture (USDA) – Departamento de Agricultura dos Estados Unidos – desempenha um papel importante no sentido de preservar o território norte-americano de animais e plantas nocivos. Para isso, algumas precauções são tomadas em relação a produtos trazidos para os Estados Unidos de países estrangeiros. Por não pertencerem a biodiversidade norte-americana, alguns alimentos, plantas e animais podem conter pragas e doenças capazes de prejudicar seriamente lavouras, gados, animais de estimação e o meio ambiente dos Estados Unidos, ou não serem compatíveis com a legislação de biosegurança vigente no país.

            A todo viajante que entra nos Estados Unidos é pedido que declare qualquer tipo de alimento que esteja portando. A declaração deve abranger todos os itens carregados nas bagagens, inclusive as de mão, ou em veículos.

            Para agilizar o processo de inspeção pode-se adotar os seguintes procedimentos:

• acondicione os pertences de forma que estejam facilmente acessíveis
• assegure-se de ter assinalado “sim” na questão nº 11 do Formulário de Declaração Alfandegária dos Estados Unidos (U.S. Customs Declaration Form)
• siga as instruções dos escritórios federais da área de inspeção

            Ao examinar plantas, produtos animais e produtos correlatos, os inspetores irão determinar se eles se enquadram nos requisitos de entrada nos Estados Unidos, através do Plant Protection and Quarentine (PPQ) – Proteção e Quarentena de Plantas – autorizando-os, pelo Plant Protection Act – Ato de Proteção de Plantas –, a confiscar, destruir, e se necessário, impor penalidades civis durante a inspeção.

            Apesar da existência da General List of Approved Products – Lista Geral de Produtos Aprovados – caso haja dúvida quanto à permissão de entrada, declare o produto respondendo “SIM” à questão n° 11 do Formulário de Declaração Alfandegária dos Estados Unidos.

Evite multas e atrasos

            A vistoria da bagagem pessoal de passageiros é feita por inspetores do Animal and Plant Health Inspection Service (APHIS) – Serviço de Inspeção da Saúde de Plantas e Animais.

            Em alguns locais os inspetores utilizam cães farejadores especialmente treinados para descobrir produtos agrícolas. Em outros, são utilizadas máquinas de raio-X de baixa energia adaptadas para revelar frutas e carnes.

            Ao entrar nos Estados Unidos, a U.S. Customs - Alfândega dos Estados Unidos - entregará o formulário no qual deverão ser declarados os produtos agrícolas, os alimentos e as bebidas trazidos e se o viajante visitou uma fazenda ou outro estabelecimento rural fora dos Estados Unidos.

Declarações evitam punições

            Itens proibidos não-declarados pelos passageiros serão confiscados e multas serão aplicadas no valor mínimo de US$ 1.000,00 já na primeira infração. Se os itens não-declarados confiscados tiverem sido deliberadamente ocultados, ou se ficar determinado que se destinam a uso comercial, as multas podem chegar a US$ 50.000,00 por pessoa. As mesmas multas se aplicam a remessas ilegais de produtos agrícolas via correio.

Frutas, legumes e plantas

            Dependendo do país de origem, você pode trazer certas frutas, legumes e plantas sem autorização prévia, desde que sejam declarados, inspecionados e for constatado que estão livres de pragas.

Autorização prévia

            A entrada de certas plantas, assim como qualquer parte de plantas que serão utilizadas para cultivo (material propagador) requer autorização prévia. Para informações sobre autorizações, entre em contato com a unidade de autorização do USDA/APHIS/PPQ.

Lista geral de produtos aprovados

            Quando estiver planejando sua viagem ao exterior verifique a lista geral de produtos aprovados. Tenha em mente que esta lista não contém tudo e que regulamentos freqüentemente mudam em função da eclosão de doenças em animais e plantas nas várias partes do mundo. Assim, ainda que o item em questão apareça na lista de “aprovados”, o portador é responsável por declarar ao inspetor federal os produtos agrícolas que traz em seu poder.).

Carnes e produtos animais

            De um modo geral, carnes e derivados originários de outros países não estão autorizados a entrar nos Estados Unidos devido à ameaça da febre aftosa. Como a regulamentação relativa a carnes derivados está sujeita a alterações recomenda-se entrar em contato com o U.S. Department of Agriculture (USDA) no Brasil.

            Troféus de caça, carcaças de animais selvagens e peles têm severas restrições para entrar nos Estados Unidos. Para obter informações específicas entre em contato com o USDA/APHIS/National Center for Import Export (NCIE) do Veterinary's Service.

USDA, APHIS
Veterinary Services
4700 River Road, Unit 40
Riverdale, MD 20737-1231
Attn: National Center for Import and Export
Tel: (301) 734-7830
Site:
www.aphis.usda.gov/vs/ncie

            O U.S. Fish and Wildlife Service (FWS) – Serviço da Pesca e Vida Silvestre –, do Departamento do Interior, regulamenta a importação e exportação de animais silvestres e de animais e plantas em extinção e seus derivados. Mais informações estão disponíveis nas publicações gratuitas do FWS Facts About Federal Wildlife Laws e Buyer Beware Guide.

U.S. Fish and Wildlife Service (FWS)
Office of Management Authority
4401 North Fairfax Drive
Arlington, VA 22203
Site:
www.fws.gov

Animais vivos

            Animais vivos podem entrar nos Estados Unidos, mas estão sujeitos a certificação, autorização, inspeção e regras de quarentena que variam segundo o tipo e a origem do animal.

Pássaros

            Pássaros de estimação comprados no exterior podem entrar nos Estados Unidos, mas estão sujeitos a restrições impostas pelos Departamentos de Agricultura de alguns Estados. Se houver necessidade de quarentena, é preciso marcá-la antecipadamente, uma vez que os locais apropriados para esse fim são limitados. Para informação e formulário de autorização, entre em contato com o NCIE.

            Atestados veterinários de saúde são necessários em muitos casos; o valor das taxas e o tempo de espera variam. Além disso, os U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC) – Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos) – regulamentam a importação de certas espécies animais e têm regulamentos específicos referentes a animais de estimação (incluindo cães e gatos) e primatas. As importações para fins científicos ou de exposição são rigorosamente controladas por meio de um processo de registro. Entre em contato com o CDC para informações detalhadas.

Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
Division of Quarantine
1600 Clifton Road, Mail Stop E-03
Atlanta, GA 30333
Tel: (404) 639-8107
Site:
www.cdc.gov/travel

Gatos

            Todos os felinos devem estar livres de qualquer doença contagiosa ao homem quando examinados no porto de entrada. Se o animal não estiver em boas condições de saúde, será exigido um exame posterior, feito por um veterinário licenciado, com os custos correndo por conta do proprietário do animal. Não é necessário vacinar o gato contra raiva. Favor notar que o estado do Havaí e território de Guam exigem quarentena.

Cães

            Estão incluídos todos os membros da família canídea. Todos os cães devem estar livres de qualquer doença contagiosa ao homem quando examinados no porto de entrada. Cães destinados ao trabalho com gado precisam ser examinados, especialmente para detecção de tênia ou solitária; caso o resultado seja positivo, um tratamento deve ser feito.

            Os cães devem estar com sua vacina contra a raiva em dia ou serem vacinados pelo menos trinta dias antes da entrada nos Estados Unidos, com exceção de filhotes de menos de três meses.

            Um certificado de vacinação contra a raiva, assinado por um veterinário licenciado, deve acompanhar o cão. Este certificado deve identificar o animal e especificar a data e o tipo de vacinação.

            Se a vacinação não tiver sido feita antes da chegada, o cão deverá ser vacinado no porto de entrada e ser colocado em quarentena pelo dono por trinta dias. Se a vacina for aplicada menos de um mês antes da chegada nos Estados Unidos, o cão será admitido no país, mas ficará em reclusão até ser completado o período de trinta dias após a vacinação.

Passo No. 1:

            Obter um “atestado de vacinação” e um “certificado de boa saúde” de um veterinário licenciado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária. Incluir inspeção para exame de bicheira (screwworm).

Passo No. 2:

            Levar os documentos acima ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que emitirá o certificado internacional necessário.

Brasília
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Aeroporto Internacional de Brasília
Tel: (61) 3364-9000 Fax: (61) 3214-6251

São Paulo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Aeroporto Internacional de Guarulhos
Tel: (11) 6445-3606/6445-2800 Fax: (11) 6445-3173

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Aeroporto de Viracopos
Tel: (19) 3725-5000 Fax: (19) 3725-5003

Rio de Janeiro
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Aeroporto Internacional
Tel: (21) 3398-5050 Fax: (21) 3393-2288

            O certificado emitido pelo governo brasileiro não precisa ser autenticado pela Embaixada ou pelos Consulados dos Estados Unidos no Brasil.

Tartarugas

            É proibida a entrada de tartarugas para fins comerciais. Porém, não existem restrições para entrada de tartarugas com casco inferior a 4 polegadas (aproximadamente 10 cm). Cada indivíduo poderá portar no máximo 6 tartarugas nas dimensões mencionadas.

Outros materiais biológicos

            É necessária autorização para trazer a maioria dos organismos, das células e culturas, dos anticorpos monoclonais e das vacinas e substâncias relacionadas, tanto de origem animal como vegetal. Esta categoria inclui organismos e produtos usados na indústria de biotecnologia. Para informações e cadastramento, entre em contato com o NCIE ou com a unidade de autorização da PPQ.

Terra, areia, minerais e conchas

            Organismos encontrados no solo podem representar uma ameaça para plantas e animais. Como mencionado anteriormente, os inspetores talvez precisem desinfetar roupas e sapatos caso necessário. Veículos também podem estar sujeitos a vistoria e serem desinfetados de vestígios de terra. Nenhuma amostra de solo pode entrar nos Estados Unidos sem emissão de autorização prévia pela unidade de autorização da PPQ. Areia pura, como num pequeno frasco decorativo de areia de praia, é permitida. Sempre verifique com a unidade de autorização da PPQ se a autorização prévia é necessária.


(*) Freddy de Freitas,
48 anos, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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