O SAMBA DO CRIOULO DOIDO
Por Freddy de Freitas (*)

            O governo do Tio Sam sinaliza que, independentemente dos rumos da economia, tomará medidas para intensificar o combate à contratação de imigrantes ilegais.

            Cerca de 22 milhões de estrangeiros encontram-se ilegalmente em território americano.

            O desemprego castiga a economia e não há sinais de recuperação.

            A história é repleta de contradições. Os brasileiros, que moram nos Estados Unidos, começaram a receber dinheiro de amigos e familiares do Arraial de Lula.

            O presidente brasileiro, rotulado de “o sonho americano”, comemora a robustez da economia verde-amarela, e prepara a transferência do “trono” para uma ex-presa política.

            A realidade se confunde com o folhetim da novela das oito.

            Trabalhadores de diversos setores da economia americana, afetados pela crise, começaram a desembarcar no Brasil, que virou o país do futuro.

            Americanos apostam e acreditam no Arraial do Lula, enquanto milhões de brasileiros ainda sonham em lavar pratos no Banana Blue, em South Beach.

            Brasileiros e brasileiras têm memória curta ou sofrem das faculdades mentais.

            O governo Obama sinaliza que deve intensificar a inspeção dos locais de trabalho e a verificação do status legal condição dos empregados.

            A passagem da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, pelo Brasil foi, em todos os níveis, rancorosa, depressiva e melancólica. O Brasil, que pode se tornar a maior potência do planeta, caso os brasileiros votem no PT em novembro, não deu a mínima importância para o calundu protagonizado pela secretária Clinton em Brasília, “Capital das Decisões Erradas”.

            O comportamento da enviada de Obama ao Planalto Central parecia mais de uma “Drag Queen” em fim de carreira na esquina da Ipiranga com a São João: ultrapassada, feia, mal amada, usada e com validade vencida.

            Washington sonha com um tucano no Planalto em 2011.

            O presidente Lula vem cometendo um erro fatal: “não se brinca com o povo judeu”.

            O Planalto deveria, no entanto, fazer uma campanha nos Estados Unidos, convocando os brasileiros a participar deste momento histórico da terra descoberta e destruída pelos católicos e portugueses.

            Lula, apesar da Imprensa e dos tucanos corruptos, empurra o Brasil para a liderança mundial.

            Quem sobreviver, verá.