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Coluna da quinzena
Por
Freddy de Freitas (*)

O declínio do império americano - O aprofundamento da crise econômica da Terra do Sam mostrou que, decididamente, os  americanos estão sem porta-vozes e, sobretudo, sem lideranças. O país de Bella Abzug  está indo ladeira a baixo rumo ao terceiro-mundo.  O governo marxista-leninista de Obama, atrelado  a seu compromisso com a Terra de Pollyana, só enxerga o “país do faz de conta”, uma versão do Brasil dos anos setenta. Para o presidente americano, está tudo bem, quem pensa diferente é prontamente arrolado – fichado pelo FBI, entre as vítimas do “fim do mundo” que impregna o Arraial do marido de Michelle. Os Estados Unidos estão perdendo cientistas para os países europeus, e os “white trash” já pensam em atravessar a fronteira do Sul do Equador, e ir lavar pratos e privadas dos eleitores de Dilma Rousseff. Mas Obama manda enfatizar ao povo que tudo o que deveria já feito já o foi e, se existem alguns obstáculos, a ordem é culpar o ex-presidente George W. Bush. 

Os investidores têm medo da Casa Branca e dão claros sinais de que o mercado financeiro retornará ao normal caso os republicanos passem a controlar o Congresso.

O problema é que a oposição não é confiável. O partido republicano acha que tudo está péssimo, mas por culpa da agenda socialista dos democratas. Cerca de 75 milhões estão de pires nas mãos, trabalhadores juntam centavos, a classe média afunda com a arrogância. Mas os republicanos profetizam que a crise econômica é mais uma produção dos habitantes da Casa Branca. Assim, se Obama & Cia decidiram que todos os americanos, que discordam do rumo da Pátria do torturador Dam Mitrione, são amigos do Islan; a quadrilha de Sarah Palin ataca todos os que buscam soluções sem dor, ressaltando que devem ser rotulados de anti-Estados Unidos.

Nesse jogo, uma e outra se livram do mal estar de informar aos cidadãos que pagam pesados impostos, num ano eleitoral, que a crise é terrivelmente séria e, tem que tomar decisões, todas elas passam por um generalizado aperto de cintos. Livram-se, também, da necessidade de verificar com a massa cinzenta os efeitos da crise sobre o quadro político nacional, e até mesmo de liderança mundial.

Com a eleicão de Dilma Rouseff é certo que ocorrerão mudanças relevantes no mundo inteiro. Os brasileiros, que celebram o período de maior prosperidade no Arraial de Lula, invadem as lojas de Nova Iorque, Miami, Chicago, e até mesmo, Rodeo Drive. Os eleitores de Dilma são os que mais gastam na Big Apple, e ocupam a vice liderança de consumo nos EUA, perdendo apenas apara os chineses.

Os americanos, que são intimados pelo Partido Democrata, a pagar mais impostos, talvez enfrentassem a “festança” com mais resignação se não  tivesse conhecimento de que, do seu bolso, o dinheiro vai direto para pagar programas de cunho socialista da Casa Branca.

As pesquisas sinalizam que os republicanos passarão a controlar o Congresso Nacional. O americano está cansado da mão esperta do governo que entrou no bolso do de seu paletó e vai, sem permissão, bater-lhe o talão de cheques.

(*) Freddy de Freitas, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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