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R E L I G I Ã O
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PÁSCOA
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

            Páscoa em hebraico significa passagem e, obviamente, nenhuma relação apresenta com chocolates e coelhos.

            Quando Moisés libertou os filhos de Jacó, as doze tribos de Israel, da escravidão egípcia, Faraó resistiu durante nove pragas. A última foi a “passagem” do anjo da morte que ceifou a vida de todos os primogênitos do Egito, dentre homens e animais, do servo ao Faraó.

            E assim segue, a morte continua passando.

            O fulcro da Páscoa é o detalhe que deteve o anjo da morte: o sangue do cordeiro. Moisés ensinou e os filhos de Israel imolaram cada família um cordeiro, o comeram e puseram seu sangue no umbral da porta. Naquelas casas não houve morte.

            O Egito simboliza a escravidão espiritual do pecado, a passagem – páscoa – o momento em que a morte irrompe, e o cordeiro, o milagre, o inaudito, o sobrenatural de DEUS, a morte da morte.

            Aqueles judeus tiveram de comer todo o cordeiro antes da passagem. Isso significa o alimentar-se de JESUS, o cordeiro de DEUS, o pão vivo que desceu do céu.

            O sangue simboliza que um inocente teria que morrer por um condenado e, mais, revela que o pecado afronta a santidade de DEUS, resulta em inferno, a separação total de DEUS, que só o sangue de JESUS tem o poder de intermediar o acesso ao DEUS PAI, de sepultar a morte e findar com a inimizade com DEUS, apanágio do pecado.

            Páscoa significa passagem para um novo nascimento, não da carne e do sangue que nada podem contra o pecado e seu salário, a morte, mas o mediante o sangue de JESUS pelo poder do ESPÍRITO SANTO DE DEUS, poderoso a transformar o homem em nova criatura, nascido de DEUS, apto pela nova natureza a fazer a vontade do PAI.

            A salvação não advêm de ritos religiosos, de comer a santa ceia, mas de nascer de novo pelo conhecimento e a intimidade com JESUS, porque ritos nada podem contra o pecado também.

            É o que JESUS ensina no evangelho de João capítulo 3.

            Paz.

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