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R E L I G I Ã O
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EVERY LITTLE THING HE DOES IS MAGIC
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
           

            Na década de oitenta Sting, Steve Coperland e Andy Summers sacramentaram o “The Police” como uma lenda da música, emplacando a canção “Every little thing she does is magic”, a descrição de alguém que se enleva com cada gesto da pessoa amada. 

            Um casal que espera ansiosamente a chegada de seu bebê sentirá falta até das fraldas trocadas, porque cada pequeno ato de vida daquele pequeno para eles é “mágico”, no sentido de maravilhoso, como na citada canção. 

            O apóstolo Pedro afirma que DEUS é bom, mas admite a possibilidade de que o homem, não por DEUS, mas por si mesmo, não o experimente. Querer DEUS de todo o coração é a chave para a intimidade. JESUS é o escancarar da manifestação de DEUS, o selo inequívoco, a divisão da história em antes e depois dele.

            Lucas descreve sua entrada na sinagoga assim – Lucas, capítulo 4, versículo 16 a 20:

            “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração, a pregar liberdade aos cativos e restauração da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor. E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.” 

            Ainda não se encetara a perseguição judaica, era o início do ministério. Mas houve um momento em que a liderança não se conteve e irrompeu numa ordem de prisão à guarda do tempo contra JESUS enquanto ali falava – João, capítulo 7, versículo 45 a 46:

            “E os servidores foram ter com os principais dos sacerdotes e fariseus; e eles lhes perguntaram: Por que não o trouxestes? Responderam os servidores: Nunca homem algum falou assim como este homem.” 

            Após a morte de JESUS os discípulos voltaram a pescar, o que haviam deixado três anos atrás para segui-lo. Durante a noite nada pegaram. JESUS aparece na praia, eles não o reconhecem e lhes dá uma ordem – João, capítulo 21, versículos 1 a 7:

            “Depois disto manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos junto do mar de Tiberíades; e manifestou-se assim: Estavam juntos Simão Pedro, e Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos. Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam. E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus. Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, tendes alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não. E ele lhes disse: Lançai a rede para o lado direito do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes. Então aquele discípulo, a quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar.”

            “É o SENHOR” é a expressão de quem conviveu e sabe que cada pequena coisa que ELE fez é maravilhosa, portanto só poderia ser JESUS. 

            O homem foi criado no Éden para amar a DEUS. A queda instalou uma distorção, o que era natural se tornou inaudito: amar a DEUS. O sentimento se direcionou à pessoas e coisas desprovidas do condão de suplantar a sua presença.

            Sinais e prodígios embasbacaram o mundo para que soubesse que a relação rompida desde o Éden precisa ser restaurada, livrando o homem da morte eterna, da ausência absoluta de DEUS, do inferno e do lago de enxofre.

            Mas a quem ousar amá-lo mais do que a si mesmo ou qualquer outra coisa vivenciará aqui e agora que os pequenos gestos de JESUS sobrepujam os maiores que se conhece.

            Como pai, olho minha filha de dois anos e cinco meses e me extravaso em picos de amor indescritíveis. Nesses momentos lembro-me de JESUS. O Salmo 139 revela que ELE, a própria vida, é quem faz as crianças no ventre das mamães.

            Sempre lhe digo: filha, JESUS fez você na barriga da mamãe, o papai foi um coadjuvante, eu tive o prazer de estar lá, de participar, mas foi ELE quem a fez.

            Por mais que ame minha filha eu o amarei mais. Se ela o amar mais do que a mim e a sua mãe, serei feliz, porque o amor DELE manifesto na cruz é maior que o meu por ela.  

            Cada pequena coisa que ELE faz, essa sim, é maravilhosa.

            Paz.

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