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R E L I G I Ã O
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O
SENHOR DO TEMPO
Por Bruno
Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
Talvez a física quântica e as idéias de Einstein permitam ao homem viajar no tempo, até porque é relativo, comprovadamente variável se submetido à velocidade. Mas o homem nunca se assenhoreará dele.
A Bíblia é o livro do SENHOR DO TEMPO. O diabo e seus anjos podem prognosticar o futuro, tal como Warren Buffet e George Soros o fazem para investir dinheiro, através de bruxos e outros, entretanto jamais o submeterá. Pode trabalhar para que o disse aconteça, usando os homens escravos seus pelo pecado, mas dependerá da vontade ou permissão do ALTÍSSIMO.
DEUS transladou o apóstolo João ilhado e desterrado na ilha de Patmos e lhe denudou realidades que a humanidade ainda vivenciará; a Abraão revelou que seus descendentes seriam escravos por quatrocentos anos no Egito quando sequer possuía um filho e sua mulher era estéril. No livro de Daniel, DEUS revelou com precisão cirúrgica o dia em que JESUS entraria montado num jumentinho na cidade de Jerusalém, aclamado.
O mais impressionante é que todas as profecias sobre o messias se enfeixaram em JESUS, no mesmo espaço e tempo, extraordinariamente assombroso. Apocalipse capítulo 13, versículo 8 se refere ao cordeiro de DEUS morto desde a fundação do mundo, ou seja, quando o mundo foi criado JESUS já tinha sido sacrificado.
Toda a salvação antes e depois de JESUS se dá em JESUS, seu sangue limpa a veste espiritual dos que lhe aguardavam pelo ritual judaico do sacrifício do cordeiro pascoal, que justamente o simboliza, dos que conviveram com ELE e o aceitaram como messias e dos que vivem hoje guiados pelo ESPÍRITO SANTO DE DEUS, é um sangue atemporal, porque para DEUS passado, presente e futuro é a mesma coisa.
E mais, segue o estarrecedor, comezinho a DEUS, estonteante ao homem, ei-lo encerrado em Gênesis, capítulo 2, versículo 2, o sétimo dia da criação do mundo:
“E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.”
Poder-se-ia inferir que DEUS descansou da criação do mundo até aquele exato momento, se não fosse também o SENHOR do tempo, como é, o calibre do impacto é maior, bem maior, conforme vazão do autor do livro de Hebreus, capítulo 4, versículo 4:
“Porque, em certo lugar, disse assim do {dia} sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.”
Além da contundência do versículo, o contexto do capítulo é cabal quanto a esse entendimento: DEUS descansou de toda a sua criação, de tudo o que fez, incluso do trabalho de salvação de JESUS na cruz, por isso morto desde a fundação do mundo.
Vê-se na Bíblia profecia talhada com conjugação no passado, como a do famoso capítulo 53 de Isaías alusivo ao sofrimento de JESUS: “... o castigo que nos traz a paz estava sobre ELE”, quando sequer se encarnara, nascendo pelo ventre de Maria.
Eis o SENHOR do tempo, que reserva um presente aos que lhe amam, o qual rompe a linha do tempo, que existe como limite ao homem, tão somente ao homem por quem o sujeitou.
Paz.
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