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AS DOZE PEDRAS E OS DOZE FUNDAMENTOS
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

               O número doze nas Escrituras significa multiplicação. Jacó teve doze filhos e JESUS escolheu doze discípulos.

            A escolha de Abraão, pai da fé, dividiu o mundo entre os salvos filhos de DEUS e os não salvos, portanto não filhos de DEUS, o que contraria a crendice de que todos são filhos de DEUS. Em Romanos, capítulo 8, versículo 14, Paulo afirma que os que são filhos de DEUS são guiados pelo ESPÍRITO SANTO DE DEUS. Quem é salvo vive essa dimensão que soa estranha ao não salvo. JESUS atesta que os salvos são como o vento que não se sabe de onde vem nem aonde vai – evangelho de João, capítulo 3.

            De Abraão DEUS estabeleceu uma nação de filhos, daqueles que fazem a vontade do PAI, a  partir de Isaque o filho da velhice, o filho da promessa, e de seu neto Jacó pai de doze filhos que formaram as doze tribos de Israel.

            O velho testamento é a saga das doze tribos, especialmente da tribo de Judá a que profeticamente possui o cetro de DEUS que foi entregue a JESUS, o messias, filho de DEUS, descende da tribo de Judá e da linhagem do grande rei Davi.

            JESUS cumpriu a lei e a profecia. Nele reside a plenitude do PAI, a salvação e a vida eterna. Sobre ELE se estabeleceu o reino de DEUS porque é a PEDRA angular, a fundamental, a qual os construtores – os judeus que receberam a promessa e o oráculo de DEUS – rejeitaram (Salmo 118, versículo 22). JESUS escolheu doze discípulos que construíram a sua igreja espiritual, que é corpo de CRISTO, Israel espiritual de DEUS.

            DEUS estabeleceu dimensão profética ao número doze, índice multiplicador e referencial de estabelecimento de seu REINO, construído no coração dos que nasceram de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO DE DEUS, mediante o sangue de JESUS.

            Os versículos 12 a 14 do capítulo 21 de Apocalipse encerram essa dimensão espiritual dos doze filhos de Jacó e, dos doze discípulos de JESUS, ao descrever a Jerusalém espiritual, criada por DEUS, morada do ALTÍSSIMO com os nascidos de novo: 

“E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.”

            As portas de entrada da cidade dos salvos levam o nome dos doze filhos de Jacó, fundador de Israel, de onde veio a lei, os profetas e, sobretudo, o MESSIAS cujo sangue comprou para DEUS os que outrora pertenciam ao diabo pela escravidão do pecado. Literalmente tais nomes são as chaves de entrada para a dimensão da salvação da alma.

            Essas portas estão cercadas por muros que possuem doze fundamentos, cada um com o nome de cada um dos discípulos de JESUS.

            Eis o significado, a história de Israel é chave para se adentrar à dimensão da salvação da alma, são as doze portas com os doze nomes dos filhos de Jacó. A concretização da salvação, seu fundamento e firmeza está na doutrina dos apóstolos registrada nas Escrituras, de forma que o velho testamento – as doze portas – confirmam os doze fundamentos – a doutrina dos apóstolos e vice-versa.

            Assim, a doutrina cristã que incentiva a invocação de mortos, santos ou não, a intermediação de santos afora o único intermediador, JESUS, não sustentam a estrutura de salvação, portanto não salva – Timóteo capítulo 2, versículo 5: 

              "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem."   

            Quem crê nas Escrituras como palavra de DEUS e busca a salvação tem de passar pelas doze portas – o velho testamento – e se libar nos doze fundamentos da cidade – o novo testamento - , ou seja, é preciso conhecer e agarrar-se à Bíblia Sagrada como um livro absolutamente inspirado por DEUS, provido de poder para destruir fortalezas de mentiras e fábulas desarrazoadas.

Paz.

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