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OS GREGOS NÃO MORREM POR SEUS DEUSES
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
 

Enquanto Paulo esperava Silas e Timóteo em Atenas seu espírito se conturbou ao vislumbrar a dimensão da idolatria que impregnava aquela cultura, pelo que sua convulsão interna o insuflou a discursar na sinagoga judaica ali situada, até que estóicos e epicureus – membros de duas correntes filosóficas – o levaram ao Aerópago a fim de que discorresse sobre essa nova doutrina, porque aos atenienses e estrangeiros residentes ali lhes apetecia ouvir coisas novas, conforme registra o livro de Atos, capítulo 17, versículos 16 a 34.

Mas o discurso de Paulo não lhes empolgou a platéia. A assembléia se diluiu quando mencionou a ressurreição dos mortos. Era uma dentre tantas novidades no centro do conhecimento mundial, mais um DEUS numa sociedade cheia de “deuses”, politeísta, transbordante de divindades com características e defeitos humanos, tantos que por defecção, falha de caráter, grego nenhum morre por seu deus.

Assim, a morte dos mártires cristãos por se recusarem a renunciar JESUS como DEUS os chocou. "Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, achá-la-á" são palavras dele, JESUS, transcritas no livro de Mateus, capítulo 10, versículo 39.

O apóstolo João na ilha de Patmos viu o dia do SENHOR e descreveu os que venceram – Apocalipse, capítulo 12, versículo 11: "E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte."

Para quem pertence a JESUS o viver é CRISTO e o morrer, lucro.

O mais paradoxal, entretanto, os gregos provavelmente não perceberam em meio a tanta elucubração e louvável busca pelo conhecimento: os cristãos não foram mártires para matar seus inimigos, mas para salvá-los.

Eis o consectário do enlouquecedor mandamento de JESUS: amar o inimigo, passível aos que nasceram de novo, não pela vontade da carne ou sangue, mas de DEUS, mediante o poder do ESPÍRITO SANTO acessível pelo sangue de JESUS.

Grego nenhum morria por seu deus, e nisso tinham razão.

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