A canção “Where the streets have no name” está presente em todas as apresentações do U2, sempre como um ou um dos momentos clímax, obviamente referindo-se ao céu, lugar onde as ruas não têm nome.

Mas as portas sim, doze, três ao sul, três  ao norte, três ao leste, três ao oeste e cada uma leva o nome de uma das doze tribos de Israel, porque se trata da nova Jerusalém, morada do DEUS altíssimo, lugar em que viverá com os eleitos, os filhos espirituais de Abraão, nascidos de novo pelo poder do ESPÍRITO SANTO, mediante o sangue de JESUS.

Abraão gerou Isaque; Isaque gerou a Jacó; e Jacó a Rúben, Simeão, Levi, Issacar, Zebulom, Dã, Naftali, Judá, Benjamim, Aser, Gade, a meia tribo de Manassés e a meia tribo de Efraim.

O estrangeiro é reconhecido porque, a despeito de viver em determinado país, carrega vivo sinais de sua terra natal. Os salvos são assim, estão na Terra, trabalham, casam, geram filhos, podem torcer por algum time de futebol, mas as marcas da nova Jerusalém transpiram por seus poros, não são deste mundo.

Os nascidos de novo pelo sangue de JESUS mediante o poder do ESPÍRITO SANTO estão no mundo, mas não são do mundo, porque são transformados dia a dia em imagem e semelhança do rei, senhor e messias JESUS – II Coríntios, capítulo 2, versículos 17 e 18:

“Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.”

Todos querem ir ao céu, mas os que irão, paradoxalmente, exalam na terra as marcas celestiais, como peregrinos numa terra estranha.

Paz.

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