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A FAMA DE MILTON, O LENHO SECO
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

Milton tem 50 anos, baixa estatura talvez pela pouca nutrição, a pele triguenha fustigada pelo sol, veio de Barretos, Bahia, e há vinte anos lava carros criando sete filhos que agora são seis, porque um deles, uma filha, foi assassinada com um tiro na cabeça, mas não morreu na hora. Agonizou tempo suficiente para que ele se desfizesse em lágrimas numa igreja.

Ela se foi. Milton perdeu a fé no “DEUS” da igreja, mas não no DEUS criador dos céus e da terra, diz ele, e assim projetou sua lancinante frustração sobre a igreja, não sobre DEUS porque insiste em crer em DEUS e, mais, em crer que DEUS nada tem a haver com isso.

Mas tem. Só que do lado dele, o sofredor lavador de carros, porque também possui um filho, unigênito, JESUS, também assassinado. Na via crucis JESUS disse às mulheres que não chorassem por ELE, JESUS, mas pelos filhos delas, porque se faziam aquilo com ELE, o madeiro verde filho de DEUS, o que não fariam com o seco, os filhos dos homens.

Milton não liga para fama, quer sua filha. JESUS também não, quer o Milton. O DEUS cem por cento homem e cem por cento DEUS foi moído pela mesma roldana satânica que aflige Milton, a qual se alimenta dos pecados daqueles que se entregam à vaidade da fama pela fama, uma que todos pecaram e foram destituídos da glória de DEUS.

Paz!

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