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R E L I G I Ã O
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J A N E I R O / 2 0 1 1
SUPER
AÇÃO
Por Bruno
Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil
Cerca do ano 1.500 A.C, Faraó decretara a morte de todo menino hebreu do sexo masculino, porque a população israelita sobrepujaria a egípcia comprometendo a viabilidade política do reino egípcio.
Já se escravizara a nação, já se tentara que as parteiras egípcias matassem os meninos e deixassem as meninas, nada funcionara contra a semente de Abraão e Sara que proliferava com força em terra estranha.
Então, ainda respirando a morte, uma mãe não podendo mais esconder seu bebê, fez um cesto de junco, o calafetou, largou-o num carriçal à beira do Nilo, mas a irmã ficou ao longe para ver o que ocorreria.
A filha do Faraó desceu a banhar-se justamente ali, viu o cesto, mandou trazê-lo, o abriu, viu a criança chorando, se compadeceu, sabia que era um menino hebreu. A irmã irrompe na cena e se prontifica a lhe providenciar uma ama de leite hebréia.
A princesa disse: vá! Ela foi e sem que soubessem trouxe a mãe do menino que ainda recebeu salário para criá-lo até que grande fosse recebido como príncipe no Egito.
Sua mãe creu na promessa dada a Abraão e se superou para preservar a vida. Salvou Moisés, o formador da nação da qual descende o messias, JESUS, aquele que superaria à morte, vencendo-a na cruz.
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