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E D I T O R I A L
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FERNANDO TOSCANO

O PIB brasileiro não vai às Olimpíadas III - É; em matérias de esportes o Brasil continua o mesmo. Eu já havia feito a previsão. E o por que disso? Não há estrutura de base adequada; quem apoia os atletas em início de carreira apoia interessado em benefícios fiscais e em marketing. Não há um projeto realmente sério e grandioso do tamanho que o nosso país merece. Existem, sim, boas iniciativas entre umas poucas empresas privadas - principalmente multinacionais -, mas o Estado não participa como deveria.

O esporte é como a educação. Sem a base não há lastro para um futuro alicerçado. E não adianta o Brasil querer fazer graça agora porque isso não é uma ação de curto prazo. Com certeza o Brasil ganhará mais medalhas na próxima olimpíada, em 2016. E os motivos são vários: atletas brasileiras disputando provas no Brasil, locais que conhecem bem, uma quantidade bem maior de participantes e investimento maior. Mas o que falta é um planejamento a longo prazo; o Brasil que dá show na economia anda tropeçando no esporte, na saúde, na educação, na segurança pública, na infraestrutura. Enquanto dirigentes responsáveis e comprometidos com o futuro desse país não assumirem as rédeas como devem assumir, o Brasil continuará sendo "o país do futuro".

O quadro final das medalhas é vergonhoso: Estados Unidos (104 medalhas, sendo 46 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze); China (88); Rússia (82); Grã-Bretanha (65); Alemanha (44); Austrália (35); França (34); Coreia do Sul (28); Itália (28); e Hungria (17). Dos maiores países do mundo em extensão territorial (Rússia, China, Estados Unidos, Canadá, Brasil e Austrália) o Brasil foi o pior classificado, como era de se esperar (17 medalhas sendo 03 de ouro, 05 de prata e 09 no bronze). Entre os países mais populosos do mundo também o Brasil foi o pior classificado; países com pequena extensão territorial, menor que a maioria dos nossos estados, como Coreia do Sul, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália, Hungira e outros também foram bem melhores qualificados. Ora, ora... isso é um espelho do que se faz e do que se investe. O Brasil não é exemplo para ninguém nesse aspecto.

Negócios - Importação direta diminui custo de veículos em 30% - As montadoras de luxo têm ampliado seu portfólio no Brasil com a adição de modelos nunca antes vendidos no País. No entanto, muitos veículos ainda ficam de fora do mercado nacional. Carros emblemáticos como o Chevrolet Corvette e o Ford Mustang não chegam pelas mãos de suas marcas ao País e a única solução pode ser apelar para o serviço das chamadas importadoras independentes, conhecidas por realizar as vontades de brasileiros endinheirados e exigentes.

Quais documentos necessários para se tornar importador?
CPF, RG, comprovante de residência e de renda.
Quais são os impostos pagos?II / IPI / ICMS / PIS COFINS. Além destes incorrem taxas portuárias como capatazias / armazenagem / marinha mercante / honorários de despachante e também taxas de anuências junto aos orgãos públicos (Ibama / Denatran)
Como são pagos os impostos?
Os impostos são debitados diretamente na conta do importador (pessoa fisica) pela Receita Federal, no ato do desembaraço aduaneiro do veículo junto a alfândega.
Qual a comissão da empresa?
Em média, de 4 a 10% do valor total da operação.

Saúde - Caminhar é o segredo - Nos anos 70, Kenneth Cooper revolucionou o mundo esportivo dizendo que o meio-termo entre a caminhada e a corrida era o segredo da saúde. Na virada do século, todo mundo apertou o passo e passou a correr, literalmente, atrás da qualidade de vida. Agora, médicos pedem calma e indicam a caminhada como fonte da juventude.

Só que, atenção: caminhar é caminhar, não é passear. O hábito de andar regularmente - e rapidamente - a seis quilômetros por hora está ligado à melhora na circulação sanguínea e nos níveis de colesterol, à prevenção de doenças cardíacas, diabetes e alergias e até à redução da incidência de alguns tipos de câncer, mostram pesquisas.

Mas muita gente pensa que andar é exercício para velhos, convalescentes. Não é. Assim como a corrida não é para todos e está longe de ser "democrática", como entusiastas gostam de repetir.

"Há preconceito em relação aos caminhantes, porque vivemos em um mundo no qual o desempenho é colocado acima até da saúde. Quem vive em um ritmo alucinado de treinos, sem acompanhamento, está sujeito a lesões inerentes à corrida, além de ficar estressado por carregar o peso de sempre estar no pico de sua performance. É desgastante", afirma José Rubens D'Elia, educador físico e fisiologista do exercício.

Andar é bom, correr também. Depende do objetivo e do praticante. Para quem quer sair do sedentarismo sem muitos sacrifícios, prevenir doenças e aproveitar o percurso, caminhar é ótimo.

Para colher benefícios, no entanto, o caminhante deve estar atento à intensidade do esforço. É preciso andar rápido, não vale bancar a tartaruga - tendência da maioria.

Pesquisa feita com caminhantes em três parques de São Paulo pelo Centro Universitário Ítalo-Brasileiro mostrou que a maior parte não empregava a força necessária para usufruir dos efeitos da caminhada.

O coordenador da pesquisa, Vitor Tessutti, lembra que a atividade será ineficaz se for feita a passos vagos. "Dessa forma será gerado um estímulo débil no organismo, que não causará adaptação muscular e cardiovascular e não melhorará o condicionamento", diz ele, formado em esportes e mestre em ciência da reabilitação pela USP.

Quem pretende alcançar condicionamento físico em um período mais curto vai preferir a corrida. Em relação à caminhada, porém, os riscos de lesão são maiores.

Pesquisa com 574 atletas, publicada no "British Journal of Sports Medicine" em 2007, mostrou que 92% dos corredores estavam machucados. Segundo Tessutti, o risco pode ser reduzido com acompanhamento e treino certo.
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1140141-andar-e-tao-bom-para-o-corpo-quanto-correr-com-menos-riscos.shtml.

Rapidinhas...

- O candidato Celso Russomanno (PRB) apareceu, pela primeira vez, à frente de José Serra (PSDB) nas intenções de voto para a prefeitura de São Paulo, segundo pesquisa do Datafolha realizada na capital paulista. Russomanno tem 31% das indicações, contra 27% de Serra. Tecnicamente, no entanto, eles permanecem empatados, uma vez que a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos para mais ou para menos.

- Esses meninos quando conquistam prestígio perdem o juízo. Isso é o que podemos ver no caso do Neymar. Outro dia era um desconhecido e agora virou o exemplo da rapaziada. Engraçado que numa propaganda da Panasonic ele aponta para o cérebro e diz que "usa a cabeça". Realmente: usa a cabeça adquirindo um iate de R$ 15 milhões onde badala com moçoilas também desmioladas que querem aparecer a qualquer custo; solicitando um financiamento para adquirir um helicóptero; residindo em Santos num triplex; voltando, após o jogo do Brasil contra a Suécia, num jatinho particular (com direito a foto na imprensa e tudo)... esquece de onde veio, esquece que não faz nada só e esquece que deveria dar o exemplo. Tudo bem que possa gastar o que ganha da forma que melhor lhe apraz, mas a visita a um psicólogo, quem sabe a um psiquiatra, iria lhe fazer muito bem.

A PepsiCo, fabricante do achocolatado Toddynho, firmou um acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul e terá que pagar R$ 420 mil por ter colocado à venda no Estado unidades da bebida misturada com produtos químicos. Em setembro do ano passado, ao menos 39 pessoas relataram ter sofrido queimaduras e irritação após consumirem unidades da bebida que continham um líquido semelhante à água sanitária. Os casos foram registrados em diferentes cidades do Rio Grande do Sul. A Secretaria da Saúde chegou a suspender a comercialização de Toddynho no Estado. Pelo acordo, a ação fica suspensa desde que a PepsiCo pague R$ 390 mil de indenização ao Fundo da Infância e Juventude do Estado e outros R$ 30 mil a uma fundação de educação. A fabricante também precisará adotar medidas de prevenção em suas linhas de produção e doar equipamentos ao Estado. A PepsiCo confirmou o acordo.

Quinzena que vem tem mais....

Abraços,

Fernando Toscano       
Editor do Portal Brasil     

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