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E D I T O R I A L
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FERNANDO TOSCANO

TRANSPORTES - Mercado de aviação civil continua aquecido - A demanda por voos domésticos cresceu 15,72% em 2011, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O número de passageiros saltou de 70,3 milhões para 81,3 milhões, nos últimos dois anos.

A demanda doméstica por transporte aéreo em 2011, segundo a agência, praticamente triplicou na última década, pois foi registrada uma expansão de 194% desde 2002.

Somente em dezembro do ano passado houve um crescimento de 7,27% em relação ao mesmo período de 2010. Foi registrado o embarque de 7,3 milhões de passageiros para destinos nacionais, no último mês do ano passado.

A Anac destacou que a fatia do mercado das companhias aéreas de menor porte aumentou quase 29,75% em dezembro, na comparação com o mesmo período de 2010. Esta evolução representou uma expansão de 21,75%, ao considerar a variação entre 2010 e 2011.

A participação da GOL e da TAM no mercado doméstico foi de 75,52%, contra 81,13% no último mês de 2010. A TAM liderou o mercado com 40,96% de participação, enquanto a GOL respondeu por 34,56% do mercado doméstico no mesmo período.

O crescimento do mercado de voos internacionais foi de 11,07% ao longo de 2011. Entre 2006 e 2011 houve uma expansão acumulada no segmento foi de 62% da demanda. Em dezembro, o número de passageiros com destino internacional aumentou 2,43% sobre igual período do ano anterior. No último mês, as duas principais companhias aéreas do país, TAM e GOL, responderam por 88,94% e 9,74%, respectivamente, deste mercado.
FONTE: Valor Econômico.

FINANÇAS - Grupo peruano cria banco no Maranhão - O grupo peruano ACP Inversiones y Desarollo pediu autorização ao Banco Central brasileiro para abrir um banco comercial em São Luís (MA). A declaração de propósito, publicada ontem no sistema de normas do BC, é o primeiro passo para a instalação do banco no país. Se aprovado, a instituição será batizada como Banco Ideal e vai ter capital inicial de R$ 30 milhões.

O grupo que fez o pedido se define como uma associação civil sem fins lucrativos com sede em Lima, no Peru. No Brasil, o novo banco será administrado por um conselho de administração composto por sete membros titulares e cinco suplentes, e uma diretoria composta por até quatro diretores. A autoridade reguladora brasileira dá um prazo de até 30 dias para que "eventuais objeções" à pretensão do grupo ACP Inversiones y Desarollo de se firmar no país sejam comunicadas ao BC. Depois desse prazo, se não houver nenhuma objeção, o BC faz uma análise detalhada do processo que, entre outros documentos, deve conter estudos de viabilidade financeira, plano de negócios, definição dos padrões de governança corporativa, composição do grupo de controle e demonstração da capacidade econômico-financeira compatível com o porte, a natureza e o objetivo do empreendimento.

Se aprovado, a autoridade reguladora encaminha voto favorável ao Conselho Monetário Nacional (CMN), que reúne os ministros da Fazenda e do Planejamento e o presidente do BC. Se passar por essa instância, por se tratar de controle estrangeiro, o pedido tem que ser aprovado pela presidente da República.

Existem no Brasil 114 instituições financeiras cujo controle pertence a um grupo estrangeiro, segundo dados de novembro do BC. Nenhuma dessas instituições tem como controlador final um grupo com sede no Peru. O controle estrangeiro é determinado quando o grupo de fora possui participação de pelo menos 50% do capital votante.

- GOVERNO - CADE arrecada mais com multas do que seu orçamento total - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) arrecadou mais do que gastou em 2011. Ao todo, o órgão antitruste obteve R$ 30 milhões em multas aplicadas às empresas. O orçamento foi de menos de R$ 15 milhões.

O dinheiro arrecadado com as multas é destinado ao Fundo de Direitos Difusos – órgão do Ministério da Justiça que repassa verbas para projetos em defesa dos consumidores, do patrimônio histórico e do meio ambiente. Ou seja, ele não vai para os cofres do Cade.

Em um ano, o Cade conseguiu promover aos cofres públicos um valor superior ao total de sua dotação orçamentária”, constatou o presidente do órgão antitruste, Olavo Chinaglia. “Mas, nós não somos uma entidade arrecadatória”, completou.

Para 2012, o Cade tem um orçamento de R$ 24 milhões.

Rapidinhas...

Boeing 737.800 da Norwegian - Segunda maior companhia da Escandinávia após a SAS- A companhia aérea norueguesa de baixo custo Norwegian anunciou nesta quarta-feira a compra de 222 aviões pelo montante de 127 bilhões de coroas (16,6 bilhões de euros ou US$ 21 bilhões), "a maior encomenda na história da aviação europeia", segundo a empresa. A Norwegian comprará 100 Boeing 737 MAX 8, com o que será o primeiro cliente europeu deste novo modelo, e 22 Boeing 737-800, do mesmo modelo dos que já possui hoje, além de ter a opção de adquirir outras 100 unidades dos 737 MAX 8. A Boeing informou em comunicado que sua parte do pedido está avaliada em 8,763 bilhões de euros, na maior encomenda que já recebeu de uma companhia aérea europeia. Além disso, a Norwegian assinou um contrato com a Airbus, a maior fabricante europeia do setor, pelo que comprará 100 Airbus A320neo e terá direito a adquirir outros 50 desse tipo. Apesar de a Airbus não confirmar o valor da encomenda, o preço de catálogo deste avião é de 96,7 milhões de euros cada um. A operação conjunta fixa as primeiras entregas de aviões para 2016 e foi considerada um "marco" pelo diretor administrativo da companhia, Bjørn Kjos, que disse se tratar de um "dia histórico". Com a encomenda de hoje, a Norwegian tem agora 277 aviões a receber, incluindo uma compra anterior de outros 50 Boeing 737-800. A companhia norueguesa, fundada em 1993, contava em novembro de 2011 com 59 aviões que operavam 297 rotas em 110 destinos na Europa, Norte da África e Oriente Médio, e um elenco de 2,5 mil funcionários. A Norwegian, que em 2010 transportou 13 milhões de passageiros, é terceira maior companhia aérea de baixo custo na Europa, segundo a própria companhia. Após o anúncio, as ações da empresa na Bolsa de Valores de Oslo chegaram a subir mais de 8%.

- O mercado brasileiro de derivativos encolheu neste início de 2012. Os investidores começaram o ano com exposição menor do que no início de 2011 em contratos de juros, câmbio, índices e commodities negociados na BM&F, dinâmica que se observa pela primeira vez em sete anos - sistematicamente, esse volume vinha crescendo ano a ano desde 2004. Mudanças na tributação, com a introdução do IOF sobre posições "vendidas" (apostando na baixa) em dólar, o aumento da volatilidade decorrente da crise internacional e a guinada na condução da política monetária em meados do ano passado estão por trás desse movimento, segundo especialistas.

- As rádios comunitárias tem agora na Associação de Radiodifusão, Televisão, Telecomunicações e Tecnologia Brasileira - ARTE-BRASIL uma entidade séria e competente para lutar pelos seus direitos. Fui indicado e já tomei posse, com muita honra, como Presidente da ARTE-BRASIL, desde 02 de setembro de 2011, e, nesse período, estávamos preparando a Associação para enfrentar os desafios que ora se apresenta. Para 2012 renunciei ao cargo de Presidente da ABRAPREV e de Diretor-Jurídico da UNIDAS e pretendo ficar apenas numa entidade, onde possa desenvolver as minhas atividades com lealdade aos seus associados e sem interesses diversos aos dispostos em seu Estatuto Social. O site da Associação é www.artebrasil.org.br, ONG já registrada junto à USP/FAPESP, e conclamamos todos a fazerem parte desse novo desafio.

- Braço local da gestora de fundos imobiliários portuguesa Selecta, a Selecta Brasil Gestão de Ativos acaba de realizar uma rodada de apresentações ("road show") a investidores institucionais brasileiros e prevê captar até abril R$ 200 milhões para uma carteira de imóveis. A gestora quer atrair as fundações locais para um fundo de investimento em participações (FIP) que aplica em empreendimentos imobiliários. Os ganhos da carteira virão do aluguel de quatro ou cinco imóveis no Brasil, como escritórios comerciais e galpões industriais. Na Europa, a Selecta, parte do braço financeiro do centenário grupo português Mello, tem por volta de €500 bilhões sob gestão em sete fundos imobiliários fechados e cerca de 30 clientes em países como Espanha, Suíça, Luxemburgo e Alemanha. A gestora desembarcou no Brasil em setembro de 2010, com montagem de estrutura e equipe locais. A empresa também fechou parceria com medalhões do mercado imobiliários brasileiro, como Romeu Chap Chap, que virou presidente do conselho consultivo da Selecta.

Quinzena que vem tem mais....

Abraços,

Fernando Toscano       
Editor do Portal Brasil     

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