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COLUNA DA QUINZENA

O que é isso, companheira Vanda?
Por Freddy de Freitas (*)

A visita da presidenta Dilma Rousseff aos Estados Unidos vai ficar registrada na história como o maior fiasco diplomático entre os dois países.

É bom ressaltar que Rousseff não foi a candidata abençoada pela Casa Branca nas últimas eleições presidenciais. “Organizações” do Tio Sam jogaram pesado na campanha do  “desminliguido” tucano José Serra.

Washington (D.C) não queria a visita da presidenta brasileira.

Sentir-se inferior a qualquer país é o mesmo que jogar fora tudo de bom que os cidadãos, que pagam impostos, construíram e aplaudir somente as qualidades dos americanos, como se os tupiniquins fossem desprovidos de talentos.

Há diferenças entre o presidente Barack Obama e Mrs. Rousseff. O primeiro está empurrando milhões de americanos ao mundo da pobreza enquanto a ex-militante da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares) está erradicando a miséria na Terra de Santa  Cruz.

Obama vai ficar registrado na história como o pior presidente dos Estados Unidos.

O lixo da imprensa brasileira: “O Globo”, “Folha de São Paulo” e o “Estado de São Paulo” não perdem a oportunidade de destruir a guerrilheira desarmada.

A presidenta brasileira não merece viver uma vida assim: anulando suas qualidades e temendo ser quem o é: líder da sexta economia mundial.

Ainda que “desdentados de Dilma”  tenham razões para se trancar na Vereda Tropical, deveriam “chutar o pau da barraca” e sair por ai cantando as suas riquezas, pois ninguém consegue valorizar aquilo que não conhece.

Brasil tem valor.

Só falta os brasileiros e líderes políticos saberem disso.

Mrs. Rousseff cuida de todo mundo, menos de si mesma.

Os “filhos da Pátria Mãe Gentil” dizem amar a vida, mas na verdade nem sabem o que é amar. Ainda não descobriram que quem não se ama, não consegue amar nada e nem ninguém. 

Brasileiros criaram uma nação de ódio, medo  e terror, onde suas angústias são os protagonistas principais.

Em pátrias complexadas habitam pessoas infelizes. Muitas até mudam de países para acabar com a com a dor, rancor e vazio.

Mesmo com a explosão da economia, o complexo de inferioridade insiste em ensinar o contrário.

Por exemplo, o curso de administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) é melhor do que qualquer MBA nos Estados Unidos, mas as “elites” adoram gastar uma fortuna em instituições americanas.

Brasileiros acham que os outros não gostarão do seu jeito de ser, condenarão a maneira de pensar e preferem esconder seus rostos a ter que enfrentar os olhares que possivelmente vão lhe condenar.

Os eleitores de Dilma criam falsas verdades para justificar os seus medos e vão vivendo uma vida mesquinha, regada a solidão e noites mal dormidas.

É deprimente se dar conta que a presidente brasileira prefere continuar como está, com medo de tentar fazer diferente. A viagem aos Estados Unidos foi o grande exemplo.

Os barnabés da diplomacia brasileira (a instituição tupiniquim mais ineficiente e ineficaz) esqueceram de informar Mrs. Rousseff que Obama deve começar arrumar as trouxas para deixar a Casa Branca no próximo ano.

A secretária de Estado, Hillary Clinton, está preparando o caminho das eleições de 2016. Mrs. Clinton tem inveja da líder brasileira. Como diria a minha inesquecível professora Arcelina Públio Dias, “as pessoas gostam de escrever teorias sobre pobreza, mas nunca sabem o que é dormir de barriga vazia”.

A esposa de Bill deve votar no candidato republicano Mitt Romney nas próximas eleições. Os eleitores que ajudaram eleger Obama estão arrependidos. Suspiram que Mrs. Clinton já teria consertado a morimbunda economia americana.

Gosto mais da companheira Vanda; a presidenta Dilma, às vezes, me dá a impressão que está usando roupa emprestada.


(
*) Freddy de Freitas,
divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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