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I M I G R A Ç Ã O
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/ D E Z E M B R O / 2 0 1 2
A reeleição de Barack Obama custará caro em
termos de economia e sociedade
Por Freddy de Freitas
(*)
Assim como todos males vêm para o mal mesmo, fica demonstrado, com a participação dos republicanos na chamada crise econômica, que também o bem geralmente vem para o bem.
O governo gasta mais do que arrecada e, para agravar o cenário, gasta mal. O marido de Michelle quer dividir o país em dois tipos de cidadãos : A) o que trabalha pesado e paga altos impostos; e B) o que não trabalha e vive às custas de programas sociais, bem no estilo europeu. Assim, a questão econômica é, na prática, uma questão política.
Grande parte da população americana já está empenhada em seu projeto pessoal; e alguém me pergunta se, pelos menos em Washington (DC), já se observa a temperatura política do resto do país. Como a reeleição do democrata teve, de fato, um forte impacto na vida dos cidadãos, é provável que o cenário mundial tenha o seu.
Antes de tudo, é bom esclarecer que a reeleição de Obama não reflete o desejo da maioria da população americana. O desemprego e a falta de liberdade individual são as características marcantes da atual administração.
Os resultados das urnas já foram usados para ilustrar a condição do fígado do eleitor.
Mas, nos Estados Unidos, o sistema adotado para escolher o ocupante do cargo mais importante do planeta, não reflete, no entanto, o desejo da maioria da população.
A democracia da sociedade mais evoluída do planeta encontra-se na UTI.
Não será exagero dizer que desde Jimmy Carter, que colocou o país em uma severa crise mundial, nenhum outro presidente passou por um momento em que sua atuação, de caráter predominante ideológica, tivesse sido tão visível, desnecessária e, sobretudo, estúpida. O marido de Michelle, porém, ocupará o papel na história como o pior presidente dos Estados Unidos. Não soube fugir do radicalismo de uma militância pretensamente de esquerda e, assim, tentou destruir o “jeito” de vida dos americanos.
Com o apoio de quase todos os meios comunicação e da pieguice e ingenuidade de sua base de esquerda (com orientação da esquerda europeia), ele demonstrou, acima de tudo, ser capaz de não distinguir entre realidade política e folhetim das novelas das oito.
É um traço que poderá trazer enorme prejuízo à humanidade.
(*) Freddy de Freitas,
divorciado, é cidadão
americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios
Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB)
e é colunista titular do Portal Brasil.
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