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COLUNA DA QUINZENA

Coluna da quinzena
Por Freddy de Freitas (*)

Brasileiros deveriam passar a acreditar em Lula como o Messias

Há um vento frio que corta os ossos e a carne.

O presidente americano Baracak Obama deve começar a preparar as malas. O sonho acabou.

Dilma Rousseff, a ex-terrorista, estava viajando pela Ilha de Fidel. Turismo com o dinheiro do povo brasileiro. A guerrilheira Vanda esqueceu o passado. O poder corrompe. E como. Os cubanos e brasileiros têm uma coisa em comum: os dois povos devaneiam em atravessar a fronteira americana e ocupar um posto de lavador de pratos no Banana Blue, em South Beach.

O correto Mitt Romney pavimenta a sua rota com destino à Casa Branca.

Milhões de imigrantes, legais ou “sem lenços e documentos”, se entopem de remédios para curar depressão.

Banzo é uma realidade entre a polulação de estrangeiros que vendem os seus corpos e mentes ao povo americano. Cerca de 95% dos imigrantes ilegais pensam com mais frequência em suícidio do que pagam os seus aluguéis.

“Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto
Me lembrou Carlitos”

(João Bosco e Aldir Blanc)

Inverno Americano

Escrevo esta coluna entre um espirro e outro.

Os imigrantes têm diversas maneiras em descarregar as tensões: álcool, drogas e promiscuidade sexual. Outros,porém, têm ataques de histerias e choros, angústia oral (comida=obesidade), a queda do cabelo, ataques de caspa, até a mania de mandar presentes para os parentes e amigos. Para trafegar na cabeça, no mundo de um estrangeiro, precisa-se, no entanto, de uma bíblia “Freudiana”. E há também a ala dos imigrantes que se entregaram ao profeta Jesus.

Para os desdentados tupiniquins, no entanto, seria mais sensato acreditar que Lula é o enviado divino para libertar os pobres e oprimidos. Os números comprovam que o ex-presidente melhorou a vida dos brasileiros. Enquanto o cristianismo tira o dinheiro, a paz e a prosperidade.

O correto seria passar do Cristianismo para o Lulismo.

Enquanto ao norte do Equador, os canadenses se matam por viver em um país demasiado chato, os mexicanos tentam cruzar a fronteira e os americanos, com sempre, de arma carregada e a bíblia na mão.

Branco ou negro, americano é sempre o mesmo: intervencionista e imperialista.

A maioria absoluta dos brasileiros não conhecem o italiano naturalizado americano Dam Mitrione.

Os brasileiros que moram nos Estados Unidos não conhecem a história diplomática entre a Terra de Santa e Cruz e o Arraial de Obama.

O presidente americano prometeu mudar o país.

Obama mudou para pior.

(*) Freddy de Freitas, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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