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COLUNA DA QUINZENA

Coluna da quinzena
Por Freddy de Freitas (*)

Entendo a mente do brasileiros que se recusam voltar ao país

Esperando o  “Meu Tio da América”

Sempre aguardando a confirmação do vaticínio de Stephan Zweig, que garantiu a Pátria de Lula ser o “país do futuro”, o Arraial de Dilma espera o dia de amanhã e vive à procura de quimeras, a última das quais é  solucionar a crise do Oriente Médio.

Entretanto, talvez por ignorância, deixou de construir os reatores nucleares previstos há decênios e que supririam a energia que faltará nos próximos anos, sem a qual não haverá crescimento. Agora, querem  invadir o que sobrou das terras dos povos indígenas.

Os ex-presidentes estavam bem ocupados. Itamar Franco procurando “garotos” na sauna do Hotel Nacional, Fernando Henrique Cardoso caçando jornalistas em busca da fama, e Luiz Inácio Lula da Silva “enxugando” o álcool que jorra pelo Planalto Central

As prostitutas, os cornos, os homossexuais enrustidos, todos membros do falido e corrupto Congresso Nacional, resolveram destruir o resto da área verde, matar os últimos índios e ir para a cama com os corruptos empresários.

As reformas no Brasil se repetem, como se leis e decretos bastassem para resolver problemas.

Corruptissima re publica plurimae leges”, lembrou Tácito - ou, quanto mais corrupta é a República, mais leis ela possui.

Os membros do Partido dos Trabalhadores (PT), que prometiam acabar com a miséria e erradicar a corrupção na terra descoberta pelo navegador português Pedro Álvarez Cabral, embarcaram no trem da corrupção com o senador José Sarney.

Se houvesse seriedade na Pátria de Dilma, Sarney e sua família já teriam sido enforcados em praça pública.

Sarney é a maior desgraça da história política brasileira.

O Supremo Tribunal Federal, o Congresso Nacional e certos setores do Palácio Planalto enxovalham a Nação, expõem o humilde povo brasileiro à execração pública, ao ridículo internacional.

A história brasileira registra uma longa lista de políticos corruptos e reacionários.

Há, entre esses nomes, um evidente traço comum: todos procuraram renovar os seus amigos no Palácio do Planalto, votando leis para beneficiar os padrinhos e amigos.

Os jornais brasileiros contornam cuidadosamente a realidade nacional, e levam tal cautela ao exagero de não noticiar os graves desvios de conduta, que não existem apenas na Capital e refletem a decomposição moral e ética generalizada.

A educação (leia-se sociedade em geral) brasileira encontra-se praticamente falida: é só passear pela Universidade de Brasília (UnB).

Brasília não é a “Ilha da Fantasia”.

É a Ilha da Corrupção.

Ilha da Incompetência.

Ilha do Descaso e da Inoperância.

O desastre é generalizado na Pátria de Dilma.

Na área da educação, por exemplo, o  ex-presidente Fernando Henrique Cardoso autorizou a abertura de cursos de Direito e Medicina, atendendo a interesses políticos e financeiros.

FHC criou medíocres universidades sem necessidade real, que distribuem diploma de doutores, e sempre sem contar com mestres capazes disponíveis e instalações adequadas.

No ensino de Segundo Grau, a crise é mais aguçada. Além da falta de professores qualificados, as bibliotecas não têm livros de Matemática, Física, Química, Biologia e Geociências.

O pederasta Marquês de Pombal tinha certeza de que o povo brasileiro é excessivamente ignorante para escolher quem deve governar o país.

As escolas brasileiras não ensinam o que é necessário à formação intelectual e profissional e não incutem valores morais e éticos permanentes.

No Brasil, não é fácil ser gente decente.

O que se explica os dois milhões de brasileiros, que vendem os seus corpos e almas no estrangeiro.

Pobre Dilma.


(
*) Freddy de Freitas,
divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.

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