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I M I G R A Ç Ã O
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Bye Bye Obama
Por Freddy de Freitas (*)

                           Fraude eleitoral: o único meio para o marido de Michelle se perpetuar na Casa Branca e destruir, de vez, a economia americana. 

Triste capítulo da história dos Estados Unidos.

O incompetente presidente jogou a nação nos anos 60’s. É como voltar ao passado em uma viagem na classe econômica.

A administração de Barack Obama desenrolou-se em um clima de incompetência, corrupção e intimidação.

Os democratas estão desesperados no final da reta. Eles começaram outra vez com os seus sonhos kafkianos, poderiam produzir belas pelílucas sobre a repressão, angústia e o medo.

Horas antes das eleições, percebo, morando aqui, acompanhado e com uma dinâmica de vida cotidiana bastante cheia, que é preciso pensar as relações políticas, econômicas e sociais, resgatá-las a cada momento, colocá-las aqui, pertinho, para mantê-las vivas e cálidas apesar das dificuldades que surjam. 

O eleitor é burro, em todos níveis. Nos Estados Unidos, por exemplo, votar não é uma atividade obrigatória, portanto, as eleições se transformam em um jogo político, na maioria das vezes, uma minoria toma posse do poder.

Ainda me acontece olhar para a Casa Branca e  sentir-me surpreendido por Barack Obama morar lá, nesta vida, completamente diferente da maioria do povo americano.

Com as eleições presidenciais na esquina, estou contente de ser um cidadão e trato de esquecer das coisas ruins desta administração, tentando estabelecer-me, com a bagagem boa dos bastidores de Washington (D.C.).

Os americanos estão em péssimo estado físico e mental. Uma ala odeia o atual presidente, e a outra fileira o idolatra como se fosse um cantor de música popular.

Gostaria de jogar vôlei para despertar os reflexos adormecidos, olhar muito para longe com os pobres olhos que ainda se revoltam contra a manipulação dos homens da Casa Branca.  E o pior de tudo, por controlar os meios de comunicação, a população em geral é doutrinada no “Gospel de Obama”.

O povo americano é desbravador, lutador e trabalhador. O Arraial do Tio Sam foi construído com atos de bondade, força, determinação e caridade.

O básico da sociedade americana é o “governo” ficar fora vida do cidadão. Nesse ponto, o marido de Michelle foi contra o princípio fundamental de vida da sociedade. Obama tentou criar mais leis, e interferir em todos os segmentos da sociedade.

A pobreza é uma opção de vida nos Estados Unidos.

Há uma diferença entre o  povo americano e o resto do mundo. Nas horas vagas, o candidato republicano Mitt Romney constrói casas para a população carente; a primeira dama trabalha em hortas comunitárias etc. O cidadão participa da construção de uma sociedade mais justa e fraterna.

Obama, que tinha tudo para ficar na história como um excepcional líder, deve receber o título de pior presidente dos Estados Unidos.

A sua visão de sociedade é arcaica e depressiva.

O erro do marido de Michelle foi querer copiar o falido modelo europeu, onde o mercado financeiro é engessado, onde as pessoas querem trabalhar menos horas, e sonham em aposentadoria na juventude.

A França é um típico exemplo de fim de mundo. Os mulçumanos estão tomando conta do país, os jovens sonham em lavar pratos nos Estados Unidos, o “fric” da população é guardado nos bancos da Suíça. Os trabalhadores estão pagando altos impostos para custear a “gastança” do governo. O estado controla todas as atividades da economia, gerando corrupção e estagnação social. O país, que já foi o berço da humanidade, caminha para a própria destruição.

Os republicanos oferecem um país com prosperidade e liberdade. Barack Obama quer transformar os Estados Unidos em uma nação socialista, com interferência do governo, estagnação e destruição.

Se não houver fraude eleitoral, os valores básicos da sociedade americana devem prevalecer.

(*) Freddy de Freitas, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.


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