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Efeito Obama assola o Arraial de Dilma
Por Freddy de Freitas (*)

Não há muita diferença entre os membros do Supremo Tribunal Federal (STF) e os militares brasileiros que sequestraram, torturavam e mataram milhares de inocentes nos anos de chumbo.

O STF, desde que mandou um cidadão brasileiro a morar nos cafundós de Nova Jersey, dá provas que o Brasil retornou ao passado.

Não é filme de Carlos Saura. É a “Vereda Tropical”.

É triste ser brasileiro, e, pior ainda ter viver no país de faz-de-conta: não houve ditadura militar entre os anos de 1964 e 1985. Nesta linha de pensamento, o Holocausto também não passou de ficção.

O Brasil de Flávia Schilling ainda chora.

É fácil compreender porque milhares de brasileiros, que estão “enjaulados” em prisões da Imigração do Tio Sam, preferem morrer do que retornar ao Arraial de Dilma.

A população, que assiste ao Jornal da Patrícia Poeta, comemora a “modernização” da sociedade brasileira. Os poucos brasileiros (leiam-se portadores de massa cerebral), que condenam o circo montado no STF,  são rotulados de racistas.

O efeito Obama assola o Arraial de Dilma. 

O Brasil tem milhares de problemas, e o mensalão foi escolhido como bandeira da moralização social.

Não há diferença entre a Alemanha de Hitler e alguns setores da sociedade brasileira.

Crianças do Recife são vendidas para pederastas americanos, holandeses e alemães. É assunto que não interessa aos setores conservadores da sociedade brasileira. Religiosos, políticos e empresários lucram com o turismo sexual em regiões pobres da "Pátria Amada Brasil".

O assunto não emplaca na  primeira página da imprensa.

Jornalistas misturam cama com “fonte”. É só recordar que o pervertido sexual Fernando Henrique Cardoso teve casos amorosos com membros de diversas organizações em Brasília. A promiscuidade entre o poder e a imprensa  é uma praga mundial. Judith Miller, ex-repórter do New York Times, tinha  “fontes” na Casa Branca, no governo George W. Bush. Ligações perigosas. O New York Times publicou artigos de Mrs. Miller que levaram a opinião pública a apoiar a invasão americana no Iraque. O material era produzido na Casa Branca e nos motéis de alta rotatividade na periferia da capital americana.

Os meios de comunicação são atrelados ao poder. Albert Camus tinha uma visão crítica dos profissionais da mídia.

Os “garotos da TFP e Opus Dei” elegeram o ministro Joaquim Barbosa como bandeira de seus valores morais e dogmáticos. Qualquer menção do “estranho comportamento” do ministro Barbosa gera uma comoção nacional. Parece a Alemanha de Hitler.

Enquanto os “zelosos” ministros do STF destroem vidas de decentes cidadãos, garotos de 9 anos estão sendo estuprados por pederastas estrangeiros.

É o Brasil que não pinta na tela da “Globo”.

“Prefiro morrer do que retornar ao Brasil”, confessa J. W., mineiro de Açucena, que aguarda ordem de deportação nos Estados Unidos.

Pobre país...

(*) Freddy de Freitas, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.


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