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Desastre econômico mundial com a reeleição de Obama
Por Freddy de Freitas (*)

Os desdentados de Dilma idolatram Barack Obama, que deve ficar na história como o pior presidente dos Estados Unidos.

Brasileiros são burros e analfabetos. Elegeram o pervertido sexual Fernando Henrique Cardoso (FHC) como presidente da República. Os eleitores tupiniquins já elegeram de tudo: de Odorico Paraguassu a papagaio do Baixo Bonfim.

Se pudesse te visto o futuro, o navegador português Pedro Álvares Cabral teria se suicidado antes de ancorar na Ilha de Vera Cruz .

Durante a Guerra Fria, os democratas mandaram o torturador Dam Mitrione assessorar o governo brasileiro em como combater com eficiência e eficácia os comunistas – aqueles que não comem criancinhas, mas lhe tiram a sua liberdade.

Toda vez que democratas passam a ocupar a Casa Branca, as relações entre Brasília e Washington (D.C) ficam azedas. E como.

O fator racial é o ponto de destaque da administração de Obama. O cidadão que é contra as políticas do Marido de Michelle é racista. Os atuais governantes não têm capacidade nem para administrar a hospitaleira Taquaritinga (SP).

Os democratas prometeram mudar.

Promessa cumprida.

Obama mudou o país para pior: o desemprego passou ser a realidade do povo americano. Famílias não estão podendo pagar as prestações da casa, duplicou o número de lares que vivem às custas de programas sociais. A fome, o desespero e a solidão passaram fazer parte da classe média, que foi expulsa do paraíso de consumo.

O presidente democrata destruiu o sonho e o orgulho do povo americano.

Obama não fez nada de positivo na sua administração. Na última hora, passou a apoiar casamento gay e anistia para imigrantes ilegais. Vinte e nove por cento dos americanos são filiados ao partido Republicano, 31% Democratas e 40% são independentes. O anêmico presidente corre atrás dos votos de grupos específicos, que podem mudar o rumo das eleições.

O marido de Michelle controlou o congresso nos dois primeiros anos de seu mandato. Não fez nada, e a primeira dama viajava, às custas do dinheiro do contribuinte, como se fosse a esposa de um ditador do terceiro mundo.

O presidente americano e o ex-presidente Fernando Collor têm diversos traços em comum: ambos prometeram o paraíso aos incautos eleitores, mas levaram os seus discípulos ao inferno.

A reeleição de Obama (tudo é possível na política) deve desencadear uma severa crise econômica, a mais drástica da história da humanidade, e levar o país a outra guerra civil. Os americanos já estão assistindo aos clips do país da “Administração Bush IV” – estrelando Obama, Michelle, grandes empresas, amigos e desempregados no welfare.

Os democratas reconhecem que deveriam ter escolhido Hillary Clinton em 2008.

Brasileiros não gostam do ex-presidente republicano, mas o atual governo é a terceira edição de George W. Bush. Americanos idolatram “free markets” e o mínimo governo possível. O governo do marido de Laura foi marcado pelos altos gastos e diversas intervenções na economia.

O “iluminado” Dan Mitchell, do Cato Instituto, diz que não sabe se a economia vai melhorar ou piorar após o dia 6 de novembro – eleição presidencial. Obama e Mitt Romney têm a mesma agenda para a economia. Como americano é racista, “o branco” republicano deve vencer em novembro.

O presidente quer copiar o modelo econômico europeu. Os países do outro lado do Atlântico estão falidos.

A França é um grande exemplo de decadência moral, social e econômica. Os jovens sonham em morar em Nova Iorque, mas precisamente em Soho. Os brasileiros concordam que a cozinha do “Balthazar (80 Spring Street – New York – NY)” é melhor do que qualquer restaurante na Pátria de Edith Piaff. Os franceses passaram a consumir vinho israelense; os mulçumanos tomaram conta da “Bastille”. O país, que foi o berço do Iluminismo, virou uma legião de terroristas “mecs”e  “loubards”. O “fric” passou a ser a moeda corrente.

O mundo inteiro está caminhando para o abismo, e os Estados Unidos  passaram, de liderança mundial, a piada de salão.

O país precisa de um líder, muita fé, trabalho e oração.

(*) Freddy de Freitas, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.


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