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I M I G R A Ç Ã O
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País e presidente na UTI
Por Freddy de Freitas (*)

Cinquenta e sete milhões de americanos estão se alimentando com cheques dos contribuintes (Food Stamps), e outra ala de 75 milhões estão passando fome.

O então candidato Barack Obama prometeu mudar o país. Promessa cumprida, e como.

Os americanos perderam 40% do poder de compra na administração do marido de Michelle Obama.

A dívida externa americana está sem controle, 18% da população não encontra emprego, a corrupção virou rotina nos corredores de Washington (D.C).

E o que mais assusta é que o presidente está mais faceiro que guri de bombacha nova”. Obama vive no “país-do-faz-de-conta”.

Assanhada como solteirona em festa de casamento

A primeira dama Michelle Obama gastou mais de U$ 10 milhões em viagens pelos quatro cantos do planeta no ano passado. Enquanto os trabalhadores pagam pesados impostos, a esposa de Obama, familiares e amigos fazem a festa com o dinheiro do incauto contribuinte.

Não é permitido qualquer crítica ao casal Obama. Os jornalistas que escrevem sobre a trajetória do pior presidente da história dos EUA são rotulados de racistas.

Obama é mais vaidoso que guri em chineiro.

A primeira dama virou uma mulher nervosa, rancorosa e vingativa. A apresentadora Ophra, que destruiu sua carreira por ter apoiado o então candidato Obama em 2008, encabeça a lista “negra” de Michelle.

O presidente, que tem complexo de Messias, faz planos para o segundo mandato. Ninguém quer perder o emprego mais cobiçado do planeta.

A secretária de Estado Hillary Clinton prepara a caminhada para as eleições de 2016. Como todos sabem, os “Clintons” não se bicam com os “Obamas”. O presidente teve que dar um alto cargo a Hillary por motivos estratégicos. Todos em Washington (D.C.) seguem a mesma cartilha: ter os inimigos sobre controle.

O marido de Michelle foi reprovado em economia, e agora vem sinalizando que não tem vocação para liderar a política externa. Os números da economia e as cenas de violência contra os Estados Unidos no mundo inteiro provam que os eleitores americanos pisaram na bola em 2008.

Hillary teria sido a melhor opção para os Estados Unidos.

No início da campanha presidencial em 2008, Bill Clinton tentou costurar alianças com os caciques democratas. O marido de Hillary fez de tudo para obter as bençãos dos “Kennedys”. Em uma das conversas, o ex-presidente fez o seguinte comentário sobre o então candidato Obama: “Anos atrás, ele estaria carregando as nossas malas”.

Política é política em qualquer lugar do planeta.

(*) Freddy de Freitas, divorciado, é cidadão americano, nascido no Hospital de Base em Brasília; ex-aluno dos colégios Marista e Objetivo;
cursou jornalismo na Universidade de Brasília (UnB) e é colunista titular do Portal Brasil.


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