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A Páscoa, o pânico e a pedra
Por Bruno Aníball Peixoto de Souza, colunista do Portal Brasil

A primeira páscoa marcou o desespero dos egípcios e livramento dos filhos de Israel, ou seja, o alívio dos que aguardavam em DEUS, porque o anjo da morte passou e só poupou os primogênitos de homens e animais nas casas em que sobre o umbral da porta havia o sangue do cordeiro, simbolizando o sangue do cordeiro de DEUS, que é JESUS, o messias. Não há remissão de pecados sem sangue.

Na última páscoa de JESUS, o cordeiro de DEUS – JESUS – foi sacrificado, mas desta feita o desespero caiu sobre o verdadeiro Israel, os que creram no messias, porque absorveram sua morte como o fim da esperança.

Mas os líderes religiosos do Sinédrio – o órgão religioso máximo judaico – se lembraram de que ELE dissera que destruiria o templo e o reconstruiria em três dias e, mais, de aquilo se referia à ressurreição, algo que os discípulos não atinaram, pelo que requereram a Pôncio Pilatos guarda sobre o sepulcro, a fim de que os seus não lhe furtassem o corpo propagando a mentira da ressurreição, e o último embuste seria o pior.

Então puseram a pedra com o selo e garantia romana de que ali estava o “mentiroso”, o falso messias, mas – Mateus, capítulo 28, versículos 1 a 6: 

“E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. 

E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela. 

E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como neve. 

E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados, e como mortos. 

Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. 

Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia.” 

A primeira páscoa e a última páscoa de JESUS em que ELE foi o cordeiro do sacrifício, para angústia e desespero dos que amavam, possuem algo em comum, o domínio soberano de DEUS.

Não foram os judeus nem os romanos que mataram JESUS, foi o DEUS pai, “ao SENHOR agradou moê-lo” diz o profeta Isaías. DEUS usou a maldade dos judeus e a covardia de Pilatos, mas ambos foram meros e tão somente coadjuvantes, ainda que cada qual responderá pelo que fez.

O grande anjo que desceu provocou o terremoto que aterrorizou os soldados, removeu a pedra, o obstáculo e testemunho contra o filho de DEUS e se sentou sobre ela, como que dizendo: “esta pedra era para atestar o fim, mas é só o começo da liberdade, o fim da escravidão do pecado, assim me sento e contra aquilo que os homens tentaram ocultar, JESUS é o messias, o filho de DEUS”.

A ELE foi dado o reino e o domínio eterno, cumprindo-se a palavra ao grande rei Davi de que sua linhagem seria para sempre, porque JESUS é a raiz e a geração de Davi.

Paz.

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