No templo de Salomão antes do Santo dos Santos, o principal lugar onde repousava a Arca da Aliança, estava o lugar Santo, onde ficava o famoso candelabro de sete velas, símbolo da nação israelita, e uma mesa sobre o qual se deitava o pão da proposição, o qual simboliza que diante de DEUS o homem possui provimento para a alma e o corpo, seguem palavras de JESUS – Lucas 4, versículos 25 e 26: 

“25  Em verdade vos digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome;

26  E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidom, a uma mulher viúva.”

JESUS afrontou o espírito de rebelião judaico contra DEUS nesse texto, mencionando algo que os judeus não podiam refutar, DEUS alimentara Elias, o maior profeta do antigo testamento, o homem a quem a Escritura associa ao espírito de profecia, enfim, o alimentara pela mão de uma viúva mediante o milagre do azeite que não acabava da botija, nem o trigo da vasilha.

Aprofundando à dimensão espiritual, JESUS revelou que DEUS resolvera alimentá-lo pela mão de uma viúva e, dada dureza de coração israelita, dura cerviz, escolheu uma estrangeira que creu na palavra do profeta, lhe fez o último bolo que tinha e o deu e, ao invés da morte, DEUS lhe proveu o milagre do azeite e do trigo.

DEUS ensinou a Paulo – II Coríntios capítulo 12, versículo 9 – que seu poder se aperfeiçoa na fraqueza humana, e assim se deu com a viúva estrangeira que creu na palavra do profeta Elias, o homem símbolo das profecias.

E a palavra de DEUS segue disponível aos que crêem, aos quais dará o pão da proposição, o pão de cada dia, a provisão.

A fome e toda escassez de amor, de bondade redunda da ausência de comunhão com DEUS,  a fonte da provisão, sobretudo na fraqueza.

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