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ADAGIÁRIO BRASILEIRO (DITO POPULAR)
Coletânea de adágios e expressões proverbiais do Brasil

LETRA P

- Paciência é o nome duma vaca velha.
- Padre mouco não confessa.
- Paga o justo pelo pecador.
- Paga o que deves, vê quanto te fica.
- Pai e mãe é muito bom, barriga cheia é melhor.

- Pai fazendeiro, filho cavalheiro, neto sapateiro.
- Pai guardador, filho gastador.
- Pai rico, filho nobre, neto pobre.
- Paixão cega a razão.
- Palavra dada, vida empenhada.

- Palavra de homem é um tiro.
- Palavra demais só custa dinheiro em telegrama.
- Palavra de rei não volta atrás.
- Palavra e pedra que se soltam não tem volta.
- Palavra fora da boca é pedra fora da mão.

- Palavras ditas, pancadas dadas.
- Palmatória quebra dedo, mas não quebra opinião.
- Pancada de amor não dói.
- Panela no fogo é sinal de barriga vazia.
- Panela que cozinha pra três, dá de comer pra cinco ou seis.

- Panela que muito ferve, o sabor perde.
- Pão de hoje, carne de ontem e vinho de outro verão fazem o homem são.
- Pão grande não acha freguês.
- Papagaio come milho, periquito leva a fama.
- Para frente é que se caminha.

- Para baixo todos os santos ajudam.
- Para diante é que as malas batem.
- Para enganar um mineiro, só outro mineiro.
- Para grandes males, grandes remédios.
- Para não acabar, é melhor não começar.

- Para o filho, bom conselho é servir-lhe o pai de espelho.
- Para quem ama, catinga de bode é cheiro.
- Para quem está perdido, todo mato é caminho.
- Para quem tarde se levanta, cedo anoitece.
- Para quem trabalha, os dias parecem curtos.

- Para se encontrar o diabo, não carece pressa.
- Para se morrer, basta estar vivo.
- Para tudo há remédio, menos para a morte.
- Parente é que faz mal a gente.
- Partir de casa é a maior jornada.

- Passado o perigo, se esquece o santo.
- Passarinho que na água se cria, sempre por ela pia.
- Patrão fora, dia santo na loja.
- Paulista, nem fiado, nem à vista.
- Pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita.

- Pecado confessado está meio perdoado.
- Pedra que rola não cria limo.
- Pegar a ocasião pelos cabelos.
- Pegar o sol com as mãos.
- Peixe podre sal não cura.

- Pela amostra se conhece a chita.
- Pela boca morre o peixe.
- Pelas as luas se tiram as marés.
- Pelo rodar da carruagem, se conhece quem vai dentro.
- Pelos amores novos se esquecem os velhos.

- Pelos domingos, se tiram os dias santos.
- Pé que não anda, não dá topada.
- Pequenas causas, produzem grandes efeitos.
- Pequeno machado derriba grande árvore.
- Perca-se tudo, menos a honra.

- Perdendo tempo, não se ganha dinheiro.
- Perdoa-se o ódio, mas não o despreza.
- Pergunte a Deus por meus pecados.
- Pernas, pra que te quero.
- Perto da igreja, longe de Deus.

- Perto da razão, longe da culpa.
- Perto de quem come, longe de quem trabalha.
- Pescar, em águas turvas.
- Pirão feito não se deixa.
- Pobre com baú perde o trem.

- Pobre com rica casado, mais que marido é criado.
- Pobre, mas não da graça de Deus.
- Pobre muda de patrão, mas não de condição.
- Pobre não é nem o que rico foi.
- Pobre, quando acha um ovo, o ovo é goro.

- Pobre que arremeda rico morre aleijado.
- Pobres nós todos somos; miseráveis quem se faz são os donos.
- Política de matuto é como carta de baralho: só serve misturada.
- Pólvora pouca, chumbo até a boca.
- Por bem fazer, mal fazer.

- Por causa de peso e medida, tem muita alma perdida.
- Por causa de um vintém, se gasta cem.
- Por fora muita farofa, por dentro molambo só.
- Por onde vás, assim como vires, assim farás.
- Por pobre também se chora defunto.

- Porta aberta, o justo peca.
- Porta da rua, serventia da casa.
- Porta fechada, pele guardada.
- Por um dia de prazer, um ano de sofrer.
- Por velho casado se reza como finado.

- Poucas e boas, devagar que doa.
- Pouco e em paz, muito se me faz.
- Pouco fel faz azedo muito mel.
- Poupa teu vintém, que um dia serás alguém.
- Pra égua de cidade não há cabresto nem palanque.

- Praga de urubu não mata cavalo.
- Pra pão de quinze dias, fome de três semanas.
- Pra quem diz "Já" e não "depois", um dia vale dois.
- Preguiça não lava a cabeça, e se lava, não penteia.
- Preso e cativo não tem amigo.

- Presunção e água benta, cada um toma o que quer.
- Primeiro a obrigação, depois a devoção.
- Primeiro o bucho, depois o luxo.
- Princípios ruins, desgraçados fins.
- Procurar agulha em palheiro.

- Procurar sarna pra se coçar.
- Proibição faz tentação.
- Promessas só as de Cristo.
- Promete sempre em dúvida, pois a dar ninguém te ajuda.
- Puxe uma cadeira e sente-se no chão.


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