Área Cultural | Área Técnica |
Ciência
e Tecnologia
-
Colunistas
-
Cultura
e Lazer |
Aviação
Comercial -
Chat
- Downloads
-
Economia |
Página Principal |
Religiões
- 17.07.2004
-
Há dois grupos de pessoas no mundo as que amam e as que ressoam vazias como
bronze, como címbalo que retine sem sentido; fama, dinheiro, segurança,
prazeres edomistas, se preenchessem, impediriam que os maiores índices de suicídios
acometessem países com melhores Índices de Desenvolvimento Humano – IDH- no
mundo. Provavelmente, estes, nos países subdesenvolvidos, são tênues porque
subsiste crença ilusória de que tais fatores satisfarão.
A mais contundente definição de amor está registrado no Livro de I Coríntios,
Capítulo 13; o amor possui fonte sobrenatural, estupenda em poder; daí
resultados sobrenaturais elencados por Paulo, o apóstolo; existem amores biológicos
(pais e filhos), dentre outros; contudo, são escravos da relação
causa-efeito.
O amor da fonte sobrenatural – O DEUS ETERNO – é livre; independe de
“boas ações” humanas; aliás, nossas boas ações diante do PAI são
trapos de imundícia, porque todos pecamos e fomos destituídos da glória DELE.
Na dicção do apóstolo Paulo você perceberá que o amor que vem do alto extrapola relação causa-efeito, recebimento por boas obras, enfim, lógica que direciona e aprisiona a humanidade, mesmo quando fazemos boas ações. Só os nascidos de novo podem deixar de ser címbalos que retinem, podem experimentar plenitude de I Coríntios, Capítulo 13:
“E
eu passo a mostrar-vos ainda um caminho sobremodo excelente. Ainda
que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria
como o metal que soa ou como o sino que retine. E ainda que tivesse o dom de
profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que
tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse
amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento
dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse
amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é
invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta
com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita
mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão
aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; Mas, quando vier o que é
perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. Quando eu era menino,
falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que
cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por
espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas
então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a
esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.”
A PAZ DO ALTO! E O AMOR DO ALTO!
Leia outras colunas do Dr. Bruno ==> CLIQUE AQUI
POR: BRUNO
ANÍBALL, COLUNISTA DO PORTAL BRASIL®
FALE CONOSCO ==> CLIQUE AQUI