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R E L I G I Ã O
18 / dezembro / 2005
Vinte e cinco de
dezembro não é o dia do nascimento histórico de JESUS,
sendo provável que essa data refira-se ao evento pagão e idólatra de
adoração ao deus sol. Ademais, a criação do Papai Noel contribui para
sufocar a essência do Natal em prol do mito comercial.
Apesar de tais considerações, vinte e cinco de dezembro é o dia que o mundo pára
por causa do impacto da profecia de Isaías, capítulo 9, versículo 6: “Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu...” Assim, a história foi
dividida em antes de JESUS e depois de JESUS. Daí algumas considerações.
Nesse
período, índices de criminalidade caem e crescem as doações, diminui a
frieza nos relacionamentos nas famílias e nos ambientes de trabalho e aumenta
a sensibilidade. Milhões de brasileiros atravessam extremos deste país de
avião, de “baú’, de pau-de-arara, mediante parcelamento de passagens, tão
somente para reunir a família no dia 25 de dezembro. E tudo isso: “Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu...”.
Assim, este
editorial deseja que o mundo não só pare no dia 25, mas, adore, em espírito e em verdade, aquele que foi
deitado na manjedoura por não haver lugar de hospedagem.
Deseja ainda, ao
contrário das hospedarias de Belém, que as portas se abram a JESUS, que haja
mais tempo dispensado com JESUS, para que se multipliquem tantos frutos de
vida, observados quando o mundo, simplesmente, pára por causa de JESUS.
FELIZ
NATAL! – DEZ/2005
POR: BRUNO ANÍBALL, COLUNISTA DO PORTAL BRASIL®
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