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NEGÓCIOS &
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16 / novembro / 2005
PELOS CAMINHOS DO CONHECIMENTO
Por Sérgio Dal Sasso (*)
As empresas no
Brasil dotam menos de um por cento dos seus faturamentos para investimentos
relacionados à capacitação profissional, contra uma média de sete pontos
percentuais dos paises mais desenvolvidos. Na contra partida é muito comum
ouvirmos questionamentos em relação à praticidade dos resultados obtidos
através das salas de aulas, esquecendo-se de que ausência do habito atrofia.
Em primeiro lugar é preciso entender que não existe milagre instantâneo ou
sucesso por diploma. O reconhecimento da necessidade do aprendizado já é um
bom inicio, conseguir aprender melhor ainda, mas as mudanças só ocorrem quando
a insistência e persistência conduzem o grupo a ousar corajosamente na produção
do novo.
Seja pelo meio acadêmico ou por processos de treinamentos sempre ficaremos como
uma idéia um pouco vaga do material recebido ou assimilado, pois na verdade o
mundo dita por coisas praticas e ninguém vende mais ou menos, pela simples
questão de ser uma enciclopédia ambulante. Os resultados do esforço em sala
de aula dependem da objetividade e visão do individuo quanto ao que realmente
está faltando para melhorias no dia seguinte. O grande desafio profissional não
será o de acumular conhecimentos, mas o de saber processá-los pelo que
interessa, mesmo porque quase nunca dispomos de informações cem por cento
aproveitáveis para a finalidade de cada caso.
Somos parte de um processo evolutivo a ser preparado continuadamente para o
acompanhamento e evolução das mudanças. Novos recursos fazem a diferença
quando plenamente aproveitados para a produção correta e inovadora, frente à
geração de resultados no dia a dia da batalha pelo reconhecimento.
Quando analisamos o crescente grau de dificuldade seletiva nos processos de
conquistas profissionais, verificamos o quanto tudo pesa para a definição
decisória de novos parceiros. Assim todos que participam desses processos devem
no mínimo ser ótimos ou noventa e nove por cento perfeitos. A briga pela decisão
ficará no ponto percentual que faltou.
Desta forma nunca saia de um projeto educacional achando que não valeu a pena,
mesmo porque tenha certeza que os resultados normalmente ficam depositados no
sub consciente para uso na hora apropriada. Nesse mundo maluco, é o louco que
se destaca pela originalidade da sua capacidade criativa e inovadora,
obrigando-nos a uma pesquisa psicótica frente à diversidade de informações
teóricas e praticas necessárias para melhorias das possibilidades.
Da motivação ao alto conteúdo, tudo tem valor para incorporar e auxilia-lo no
desenvolvimento e equilíbrio qualitativo as suas atividades. Cursos, palestras
e treinamentos têm por objetivos a demonstração de caminhos, procurando
despertar estímulos para continuidade da evolução, sempre dependentes por
novidades, técnicas e recursos competentes para o seu manuseio.
Compreender o passado, principalmente quando abordados formas e meios que
sustentem o sucesso são fatores importantes no aprendizado para a criação do
raciocínio estratégico, tão necessário para a riqueza do futuro decisório.
O conjunto da competência empresarial passa pelos exercícios dos campos de
batalha, das salas de aulas, das equipes homogêneas, para que formulas
continuas possam direcionar e ofertar o desprendimento necessário para andarmos
na frente.
(*) por Sérgio Dal Sasso, gestão de negócios - www.sergiodalsasso.com.br
e www.educacaoprofissional.com.br
MATÉRIA AUTORIZADA EXPRESSAMENTE PELO SEU AUTOR
OS DIREITOS AUTORAIS DESSE TEXTO ESTÃO RESERVADOS AO SEU AUTOR
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